sexta-feira, 30 de outubro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Aos Jovens!
Dois são os ardis de que principalmente costuma servir-se o demônio para afastar os jovens do
caminho da virtude.O primeiro é fazer-lhes crer que para servir a Deus é
preciso levar uma vida melancólica, longe de todo divertimento e prazer.Não é
assim, queridos jovens.quero ensinar-vos um plano de vida cristã, que vos faça
felizes e alegres e que, ao mesmo tempo, vos dê a conhecer quais são os
verdadeiros divertimentos e os verdadeiros gozos, de tal forma que possais
dizer com o santo profeta Davi: “Sirvamos a Nosso Senhor em santa alegria:
servíte Dómino in laetítia”.Tal é precisamente o fim deste livrinho:
Ensinar-vos a servir a Deus e a viver sempre alegres.
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O “milagre” de uma vida santa em nossos dias
Não é difícil a qualquer pessoa com o mínimo de discernimento, quer acompanhando as notícias veiculadas na mídia, quer observando a realidade da vida, dar-se conta do quanto as mais diversas instituições passam por um processo de desagregação moral, em certo sentido, sem precedentes na História: crise da família, da economia, da política, da educação…
Tais crises, em última análise, procedem do afastamento vivenciado pelo homem do sentido mais alto da petição que rezamos cotidianamente no Pai Nosso: “seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu”.
Ora, foi justamente para realização desta vontade do Pai na terra, que Nosso Senhor Jesus Cristo habitou entre nós e constituiu a sua Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Foi com vistas a esta missão salvadora que “Jesus chamou os Doze, e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes o poder sobre os espíritos impuros” (Mc 6, 7). “Então os Doze partiram e pregaram que todos se convertessem. Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo (Mc 6, 12).
Foi justamente através da cura dos enfermos e da expulsão dos demônios, que os Apóstolos confirmavam sua pregação de uma “doutrina nova dotada de potência”. No que consistia a pregação?
Era o convite para “penitência interior, uma reorientação radical de toda a vida, um retorno, uma conversão a Deus de todo o nosso coração, uma ruptura com o pecado, uma aversão ao mal e repugnância às más obras que cometemos. Ao mesmo tempo, é o desejo e a resolução de mudar de vida, com a esperança da misericórdia divina e a confiança na ajuda da sua graça”.¹
A partir desta “reorientação radical” para Deus, é que será possível a reforma do homem, das instituições e da sociedade que se faz cogente, mais do que nunca, em nossos dias. Em outros termos, nós católicos somos chamados à nova Evangelização, temos à missão evangélica de promover a “sacralização do mundo”, de que fala o documento do Concílio Vaticano II, Lumen Gentium (34).
No entanto, para que tal convite à conversão e sacralização do mundo se efetive, é necessário, como o foi na época dos Apóstolos: que todos os que se dedicam à evangelização e fazem apostolado tenham sua pregação confirmada por milagres. Sim, é preciso milagres!
O “milagre” capaz de assombrar o mundo afastado de Deus
E nós, pela graça de Deus, seremos capazes de fazer milagres?
A esta questão, Mons. João S. Clá Dias nos dá uma fundamentada e elucidativa resposta:
“E hoje? Que milagres precisa operar quem se dedica ao apostolado, para mover as almas à conversão? Em nossa época tão secularizada, talvez os milagres não produzam o efeito que tiveram nos tempos apostólicos. Por isso, o “milagre” que os autênticos evangelizadores devem fazer é o de anunciar a Jesus Cristo mediante o testemunho de uma vida santa: portanto, praticando a virtude, aspirando à santidade e desprezando as solicitações e os ilusórios encantos do mundo. Este, sim, é o “milagre” capaz de assombrar o nosso mundo secularizado, pois a prática estável dos Dez Mandamentos não é possível só com as forças naturais da vontade humana, como nos ensina o Magistério Eclesiástico.² [grifos nossos]
E continua o Fundador dos Arautos, apoiando-se na Lumen Gentium (35): “Este é o portentoso ‘milagre’ que poderá abalar a incredulidade ou o indiferentismo de nossos coetâneos, como tantas vezes nos recordaram os últimos Papas, e já ensinava o Concílio Vaticano II, referindo-se ao apostolado laical: ‘Os leigos tornam-se valorosos arautos da Fé naquelas realidades que esperamos (cf Hb 11, 1), se juntarem sem hesitação, a umavida de fé, a profissão da mesma Fé. Este modo de evangelizar, proclamando a mensagem de Cristo com o testemunho da vida e com a palavra, adquire um certo caráter específico e uma particular eficácia por se realizar nas condições ordinárias da vida no mundo”.³
Aqui está a melhor pregação e o melhor “milagre” de uma Nova Evangelização, neste mundo tão marcado pelo caos e afastado da vontade do Deus Nosso Senhor Jesus Cristo: “a pregação de uma vida irrepreensível e santa”. Que o Sapiencial e Imaculado Coração de Maria, em sua insondável misericórdia, nos a obtenha.
………………….
¹ Catecismo da Igreja Católica. Tópico n. 1431: A Penitência Interior. 11ª ed. São Paulo: Loyola, 2001, p. 394.
² Mons. João S. Clá Dias, EP. XV Domingo do Tempo Comum – Os Doze são enviados em missão. In: _____. O inédito sobre os Evangelhos –Comentários aos Evangelhos dominicais. Vol. IV – Ano B – Domingos do Tempo Comum, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2014, p. 237.
³ Mons. João S. Clá Dias, EP, idem, p. 237.
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Partilhando A Palavra "Permita O Reino de Deus crescer em você" 27/10/2015
Bom dia! Uma excelente semana a todos.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Boa tarde
Vício
Uma pessoa que necessita de algo ao menos uma vez por dia, por semana ou mês, considera-se viciada. Os mandamentos te fazem livre, você tem controle sobre teus sentimentos, se amar a Deus primeiro.
Paixão
As paixões são como uma venda nos olhos, te faz perder a dignidade, a pessoa se humilha, se abaixa, se perde porque coloca na sua vida alguém mais importante do que Deus.
Santo Afonso explica a causa de todas as adversidades! Você não pode deixar de ler: (Parte I)
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Santo Afonso de Ligório
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A cura do paralítico e a causa das tribulações.
Quando alguém ofende a Deus, provoca todas as criaturas a castigarem-no, e especialmente aquelas de que abusa para ofender o Criador.
Sucede então o mesmo, diz Santo Anselmo, que quando um escravo se revolta contra seu senhor: excita não só a indignação de seu senhor, como também de toda a sua família.
– Deus, porém, sendo um Senhor de infinita misericórdia, contém as criaturas a fim de que não castiguem o réu; mas quando vê que este não faz caso das ameaças, serve-se delas então para se desafrontar.
De modo que, de ordinário, a causa de todas as tribulações e especialmente das enfermidades corporais, são os pecados: - “Aquele que peca, virá a cair nas mãos do médico”.
Esta verdade nos é revelada com bastante clareza no fato do Evangelho de hoje.
Um paralítico pediu a Jesus Cristo a saúde, e Jesus, antes de o curar corporalmente, curou-lhe a alma dizendo: “Filho, tem confiança; perdoados te são os pecados”.
Por que é que Jesus procedeu assim? Responde São Tomás:
Porque o Senhor, como bom médico, quis primeiro arrancar a causa da enfermidade, que eram os pecados, e depois tirar a própria enfermidade, que era efeito deles.
– É este também o motivo por que o Senhor, depois de curar aquele outro enfermo na piscina de Bethsaida, o qual estivera doente trinta e oito anos, o exortou a não pecar mais, a fim de que não lhe acontecesse coisa pior.
Escuta, pois, meu irmão, o belo conselho que te dá o Espírito Santo, para quando tu também estiveres oprimido pelas tribulações:
“Filho, em tua enfermidade (e o mesmo se diga de qualquer outra tribulação) faze oração ao Senhor e Ele te curará.
Aparta-te do pecado, endireita as tuas ações, purifica o teu coração de todo o delito,… e depois dá lugar ao médico”.
(Continua…)
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quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Que marcas tenho deixado?
Tabela de santidade |
Bondade |
Ir a Missa |
10 pontos |
Falar bem dos outros |
8 pontos |
Fazer o bem |
5 pontos |
Compreender o irmão |
8 pontos |