Que Deus te abençoe!

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Mais uma super livraria pra vocês!



Aos Jovens!

Dois são os ardis de que principalmente costuma servir-se o demônio para afastar os jovens do caminho da virtude.O primeiro é fazer-lhes crer que para servir a Deus é preciso levar uma vida melancólica, longe de todo divertimento e prazer.Não é assim, queridos jovens.quero ensinar-vos um plano de vida cristã, que vos faça felizes e alegres e que, ao mesmo tempo, vos dê a conhecer quais são os verdadeiros divertimentos e os verdadeiros gozos, de tal forma que possais dizer com o santo profeta Davi: “Sirvamos a Nosso Senhor em santa alegria: servíte Dómino in laetítia”.Tal é precisamente o fim deste livrinho: Ensinar-vos a servir a Deus e a viver sempre alegres.
Quer baixar livros?

O “milagre” de uma vida santa em nossos dias

Não é difícil a qualquer pessoa com o mínimo de discernimento, quer acompanhando as notícias veiculadas na mídia, quer observando a realidade da vida, dar-se conta do quanto as mais diversas instituições passam por um processo de desagregação moral, em certo sentido, sem precedentes na História: crise da família, da economia, da política, da educação…
Tais crises, em última análise, procedem do afastamento vivenciado pelo homem do sentido mais alto da petição que rezamos cotidianamente no Pai Nosso: “seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu”.

Ora, foi justamente para realização desta vontade do Pai na terra, que Nosso Senhor Jesus Cristo habitou entre nós e constituiu a sua Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Foi com vistas a esta missão salvadora que “Jesus chamou os Doze, e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes o poder sobre os espíritos impuros” (Mc 6, 7). “Então os Doze partiram e pregaram que todos se convertessem. Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo (Mc 6, 12).
Foi justamente através da cura dos enfermos e da expulsão dos demônios, que os Apóstolos confirmavam sua pregação de uma “doutrina nova dotada de potência”. No que consistia a pregação?
Era o convite para “penitência interior, uma reorientação radical de toda a vida, um retorno, uma conversão a Deus de todo o nosso coração, uma ruptura com o pecado, uma aversão ao mal e repugnância às más obras que cometemos. Ao mesmo tempo, é o desejo e a resolução de mudar de vida, com a esperança da misericórdia divina e a confiança na ajuda da sua graça”.¹
A partir desta “reorientação radical” para Deus, é que será possível a reforma do homem, das instituições e da sociedade que se faz cogente, mais do que nunca, em nossos dias. Em outros termos, nós católicos somos chamados à nova Evangelização, temos à missão evangélica de promover a “sacralização do mundo”, de que fala o documento do Concílio Vaticano II, Lumen Gentium (34).
No entanto, para que tal convite à conversão e sacralização do mundo se efetive, é necessário, como o foi na época dos Apóstolos: que todos os que se dedicam à evangelização e fazem apostolado tenham sua pregação confirmada por milagres. Sim, é preciso milagres!

O “milagre” capaz de assombrar o mundo afastado de Deus

E nós, pela graça de Deus, seremos capazes de fazer milagres?
A esta questão, Mons. João S. Clá Dias nos dá uma fundamentada e elucidativa resposta:
“E hoje? Que milagres precisa operar quem se dedica ao apostolado, para mover as almas à conversão? Em nossa época tão secularizada, talvez os milagres não produzam o efeito que tiveram nos tempos apostólicos. Por isso, o “milagre” que os autênticos evangelizadores devem fazer é o de anunciar a Jesus Cristo mediante o testemunho de uma vida santa: portanto, praticando a virtude, aspirando à santidade e desprezando as solicitações e os ilusórios encantos do mundo. Este, sim, é o “milagre” capaz de assombrar o nosso mundo secularizado, pois a prática estável dos Dez Mandamentos não é possível só com as forças naturais da vontade humana, como nos ensina o Magistério Eclesiástico.² [grifos nossos]
E continua o Fundador dos Arautos, apoiando-se na Lumen Gentium (35): “Este é o portentoso ‘milagre’ que poderá abalar a incredulidade ou o indiferentismo de nossos coetâneos, como tantas vezes nos recordaram os últimos Papas, e já ensinava o Concílio Vaticano II, referindo-se ao apostolado laical: ‘Os leigos tornam-se valorosos arautos da Fé naquelas realidades que esperamos (cf Hb 11, 1), se juntarem sem hesitação, a umavida de fé, a profissão da mesma FéEste modo de evangelizar, proclamando a mensagem de Cristo com o testemunho da vida e com a palavra, adquire um certo caráter específico e uma particular eficácia por se realizar nas condições ordinárias da vida no mundo”.³
Aqui está a melhor pregação e o melhor “milagre” de uma Nova Evangelização, neste mundo tão marcado pelo caos e afastado da vontade do Deus Nosso Senhor Jesus Cristo: “a pregação de uma vida irrepreensível e santa”. Que o Sapiencial e Imaculado Coração de Maria, em sua insondável misericórdia, nos a obtenha.
………………….
¹ Catecismo da Igreja Católica. Tópico n. 1431: A Penitência Interior. 11ª ed. São Paulo: Loyola, 2001, p. 394.
² Mons. João S. Clá Dias, EP. XV Domingo do Tempo Comum – Os Doze são enviados em missão. In: _____. O inédito sobre os Evangelhos –Comentários aos Evangelhos dominicaisVol. IV – Ano B – Domingos do Tempo Comum, Coedição internacional de Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, São Paulo: Instituto Lumen Sapientiae, 2014, p. 237.
³ Mons. João S. Clá Dias, EP, idem, p. 237.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Boa tarde

Vício
Uma pessoa que necessita de algo ao menos uma vez por dia, por semana ou mês, considera-se viciada. Os mandamentos te fazem livre, você tem controle sobre teus sentimentos, se amar a Deus primeiro. 
Paixão
As paixões são como uma venda nos olhos, te faz perder a dignidade, a pessoa se humilha, se abaixa, se perde porque coloca na sua vida alguém mais importante do que Deus.

Aprendendo a ser marido/esposa amante!

Aprendendo a ser marido/esposa amante!

Partilhando A Palavra Pecado maior é a falta de amor 26 10 2015

Que maravilha de pregação!

Santo Afonso explica a causa de todas as adversidades! Você não pode deixar de ler: (Parte I)

Nosso Senhor Jesus Cristo cura um paralítico na piscina de Siloé.
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Santo Afonso de Ligório
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A cura do paralítico e a causa das tribulações.
Quando alguém ofende a Deus, provoca todas as criaturas a castigarem-no, e especialmente aquelas de que abusa para ofender o Criador.
Sucede então o mesmo, diz Santo Anselmo, que quando um escravo se revolta contra seu senhor: excita não só a indignação de seu senhor, como também de toda a sua família.
– Deus, porém, sendo um Senhor de infinita misericórdia, contém as criaturas a fim de que não castiguem o réu; mas quando vê que este não faz caso das ameaças, serve-se delas então para se desafrontar.
De modo que, de ordinário, a causa de todas as tribulações e especialmente das enfermidades corporais, são os pecados: - “Aquele que peca, virá a cair nas mãos do médico”.
Esta verdade nos é revelada com bastante clareza no fato do Evangelho de hoje.
Um paralítico pediu a Jesus Cristo a saúde, e Jesus, antes de o curar corporalmente, curou-lhe a alma dizendo: “Filho, tem confiança; perdoados te são os pecados”.
Por que é que Jesus procedeu assim? Responde São Tomás:
Porque o Senhor, como bom médico, quis primeiro arrancar a causa da enfermidade, que eram os pecados, e depois tirar a própria enfermidade, que era efeito deles.
– É este também o motivo por que o Senhor, depois de curar aquele outro enfermo na piscina de Bethsaida, o qual estivera doente trinta e oito anos, o exortou a não pecar mais, a fim de que não lhe acontecesse coisa pior.
Escuta, pois, meu irmão, o belo conselho que te dá o Espírito Santo, para quando tu também estiveres oprimido pelas tribulações:
“Filho, em tua enfermidade (e o mesmo se diga de qualquer outra tribulação) faze oração ao Senhor e Ele te curará.
Aparta-te do pecado, endireita as tuas ações, purifica o teu coração de todo o delito,… e depois dá lugar ao médico”.
(Continua…)
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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

INTERAGIR PESSOALMENTE

TEMOS QUE REAPRENDER A
INTERAGIR PESSOALMENTE?

As pessoas, principalmente as crianças, precisam de um cara a cara. Falta olho no olho na sociedade. Hoje, quando se fala com amigos, parentes e afins, é por meio de redes sociais e mensagens de texto. Até a voz tem virado coadjuvante nessa relação. Na possibilidade de uma interação de corpo supostamente presente, a alma e atenção de um - ou de ambos - estão no aplicativo pelo qual é possível falar com outro grupo que, claro, não está ali. Quando o encontro é com essa turma sensacional, alvo de tantas mensagens, a situação naturalmente se inverte.
Esse comportamento comprova a mais pura falta de inteligência. Sim, de inteligência. Social. Se a primeira metade do século 20 foi dominada pelo QI, a inteligência racional, em que "saber coisas" apontava a capacidade de uma pessoa, e os anos 90 foram tomados pelo QE, o emocional, no qual era importante entender e lidar com suas emoções, o século 21, em meio à explosão das mídias digitais e dos aparelhos móveis, valoriza e pede socorro à inteligência social, que nos permite entender o outro, reconhecer expressões e interagir (melhor) em sociedade - coisas que aprendíamos naturalmente, mas, sob o efeito colateral da revolução das novas tecnologias, precisamos agora de uma forcinha para assimilar.

Fulton Sheen - O significado da Missa

Que vídeo mais lindo!

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7 sinais da maturidade emocional

Muito bom!

Dons do Espírito Santo


Frase do dia.


Jesus não condena a riqueza, mas o apego à riqueza

2015-10-19 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) - “Jesus não condena a riqueza, mas o apego à riqueza que divide as famílias e provoca as guerras”. Foi o que disse o Papa Francisco na missa celebrada na manhã desta segunda-feira (19/10), na Casa Santa Marta. 
“O apego às riquezas é uma idolatria”, disse ainda o Pontífice. O Santo Padre recorda que não é possível “servir a dois senhores”: ou se serve a Deus ou ao dinheiro. Jesus “não é contra as riquezas”, mas adverte contra colocar a própria segurança no dinheiro que pode fazer da religião uma agência de seguros. Além do mais, o apego ao dinheiro divide, como diz o Evangelho que fala de “dois irmãos que brigam por causa da herança”:
“Pensemos nas muitas famílias que conhecemos que brigaram, brigam, não se saúdam, se odeiam por causa de herança. Este é um dos casos. O mais importante não é o amor pela família, o amor pelos filhos, pelos irmãos, pelos pais, não, mais o dinheiro. Isso destrói. Também as guerras, as guerras que vemos hoje destroem. Sim. Existe um ideal, mas por trás está o dinheiro: o dinheiro dos traficantes de armas, o dinheiro daqueles que tiram proveito das guerras. Isso acontece na família. Todos nós conhecemos pelo menos uma família assim. Jesus é claro: Tenham cuidado e fiquem longe de todos os tipos de cobiça: é perigoso. A cobiça nos dá a segurança que não é verdadeira e nos leva sim a rezar - você pode rezar, ir à igreja, mas também ter um coração apegado, e no fim isso termina mal”.
Jesus conta a parábola de um homem rico, “um empresário bom”, cuja “colheita tinha sido abundante” e “estava cheiro de riquezas”...
“... E, em vez de pensar: ‘Mas compartilharei isso com meus trabalhadores, com os meus funcionários, para que eles também tenham um pouco mais para suas famílias’, pensava consigo mesmo: 'O que vou fazer, pois eu não tenho onde colocar a minha colheita? Ah, farei assim: vou demolir os meus celeiros e construirei outros maiores. Cada vez mais. A sede do apego às riquezas nunca termina. Se você tem seu coração ligado à riqueza - quando você tem tanta - você quer mais. E este é o deus da pessoa que está apegada às riquezas”.
O caminho da salvação - disse o Papa - é o das Bem-aventuranças: “o primeiro é a pobreza de espírito”, isto é, não estar apegado às riquezas que - se você possuir - são “para o serviço dos outros, para compartilhar, para fazer ir avante tantas pessoas”.
E o sinal de que não estamos “neste pecado de idolatria” é dar esmolas, é dar “aos necessitados” e dar não o supérfluo, mas o que me custa “algumas privações”, porque talvez “é necessário para mim”. “Este é um bom sinal. Isso significa que é maior o amor por Deus que o apego às riquezas. “Portanto, há três perguntas que podemos fazer:
“Primeira pergunta: ‘Dou?. Segunda: ‘Quanto dou?’. Terceira pergunta: 'Como dou? Como Jesus dá, com a carícia do amor ou como quem paga um imposto? Como dou?'. ‘Mas padre, o que o senhor quer dizer com isso?’. Quando você ajuda alguém, você olha nos olhos? Toca a sua mão? É a carne de Cristo, é o seu irmão, sua irmã. E você naquele momento é como o Pai que não deixa faltar o alimento para as aves do Céu. Com quanto amor o Pai dá. Peçamos a Deus a graça de estar livres desta idolatria, do apego às riquezas; a graça de olhar para Ele, tão rico em seu amor e tão rico em generosidade, na sua misericórdia; e a graça para ajudar os outros com o exercício da caridade, mas como ele faz. ‘Mas, padre, Ele não se privou de nada ...’. Jesus Cristo, sendo igual a Deus, se privou disso, abaixou-se, esmagou-se, e também Ele se privou”. (MJ-SP)
(from Vatican Radio)

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Boa tarde!

Com a graça de Deus e a presença de nossa mãe Maria, estamos aqui mais um dia, início de semana, transmitindo o que aprendemos, e compartilhando as boas coisas da fé.
Neste final de semana cantamos num casamento a uns 100 km de nossa cidade, uma experiência rica de graça e serviço a nossos irmãos.
William Rafael Moderador da página.
Busque-nos no Facebook, Soldados de Deus, Misericórdia Divina/Santa Faustina, Imaculado Coração de Maria.

domingo, 4 de outubro de 2015

O milagre de Pieter de Rudder

Aparição de Lourdes, há um ponto a respeito do qual toda essa insistência é pouca e é a seguinte:
Nas aparições de Lourdes, Nossa Senhora indicou a Santa Bernadette Soubirous, um lugar no chão que se apresentava normal. 
E disse a Santa Bernadette que escavasse aquele lugar porque encontraria uma fonte. É das águas dessa fonte resultaram muitos milagres.
Esse fato foi visto por um grande número de pessoas que assistiam a visão, em torno da gruta de Lourdes. 
As pessoas viram que em determinado momento, Santa Bernadette começou a arranhar o chão com as próprias mãos e que saía um olhinho de água, aliás lamacento. 
O fato, geologicamente é insignificante. Mas é interessante porque ela teve uma revelação. Ela não podia adivinhar que dessa água sairia a famosa fonte de Lourdes, na qual durante mais de cem anos, as pessoas se tem banhado e tem recebido milagres.
Esses milagres são verificados por uma junta médica, da qual participam médicos de qualquer religião. São exigidas as radiografias, exames médicos etc., que atestam que o doente sofre dessa ou daquela doença. 
Quando os médicos não acham que o exame não esteja bem concludente eles mandam fazer todos os que julguem necessários. 
O doente vai se banhar na piscina. E com certa frequência sai imediatamente curado, o que constitui um indiscutível milagre, quando se trata de doenças que segundo a ciência não há meio de remediar.

Pieter De Rudder, após o milagre
Pieter De Rudder, após o milagre
O mais espantoso desses milagres foi diante de uma gruta de Lourdes em Oostakker, perto da cidade de Gante, na Bélgica. 
Era um camponês de nome Pieter (ou Pierre) De Rudder. No dia 16 de fevereiro de 1867, enquanto trabalhava em Jabbeke (Flandres-Ocidental) a serviço do visconde Albéric du Bus de Gisignies, caiu uma árvore e lhe esmigalhou os dois ossos da perna esquerda: a tíbia e o perônio.
Os médicos recomendaram amputar a perna e ele se recusou. Ficou inválido para sempre: os fragmentos dos ossos não colaram e a perna ficou perfeitamente bamba em todos os sentidos, com falta de pedacinhos em alguns pontos. Não podia mais caminhar nem se apoiar nela.
Sete anos depois ele foi pedir a cura a Nossa Senhora de Lourdes no santuário de Oostakkedo e ele se declarou curado.
As radiografias mostraram o osso recomposto instantânea e inteiramente, em oposição às leis da medicina. 

Padre Quevedo Explica Porque o Catolicismo é a unica Religião Verdadeir...

Milagre de Calandra “A perna reimplantada”

Milagre de Calandra “A perna reimplantada”


o Milagre de CalandaPode, porventura, uma perna amputada e enterrada por 2 anos e meio, em pleno contato com a terra, ser reimplantada ao corpo?


Sim, pelo nosso Deus do Impossível.


O relato:


Vittorio Messori é um conhecidíssimo escritor italiano, jornalista e historiador famoso que publicou em 1998 um estudo sobre um fato acontecido em Calanda em 1640. Calanda é um vilarejo de Zaragoza, na Espanha, sem nenhuma significação social.

Jean Martini Charcot, famoso líder do positivismo religioso do século XIX, certa vez comentou: “Ao consultar o catálogo de curas chamadas milagrosas, nunca se tem podido comprovar que a fé tenha feito reaparecer um membro amputado”.


Pois bem, foi isso exatamente o que aconteceu em Calanda: uma perna amputada foi reimplantada miraculosamente depois de mais de dois anos de enterrada. Este acontecimento extraordinário, sobrenatural, foi estudado exaustivamente, com todo o rigor científico, por Messori no seu livro “O grande milagre”.

Entre as dez e onze da noite do dia 29 de março de 1640, enquanto Miguel Juan Pellicer (camponês de 23 anos), dormia em sua casa foi-lhe “reimplantada” – repentina e definitivamente – a sua perna direita. A perna, feita em pedaços pela roda de um carro e posteriormente gangrenada, foi-lhe amputada no fim de outubro de 1637 (2 anos e 5 meses antes da impressionante “restituição”), no hospital público de Zaragoza.


Cirurgiões e enfermeiros realizaram sucessivamente a cauterização do toco da perna com um ferro em brasa. O processo e a investigação foram abertos 68 dias depois e se prolongaram por muitos meses, sendo presidido pelo Arcebispo de Zaragoza, assistido por nove juízes, com dezenas de testemunhos e um rigoroso respeito às normas prescritas pelo Direito Canônico.
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