Que Deus te abençoe!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

A Jornada de João e Mário!

João é um importante empresário. Mora em um apartamento de cobertura, na zona nobre da cidade.
Enquanto isso, em bairro mais pobre de outra capital, vive Mário.
Num belo dia ,João deu um longo beijo em sua amada e fez em silêncio a sua oração matinal de agradecimento a Deus pela sua vida, seu trabalho e suas realizações. Após tomar café com a esposa e os filhos, João levou-os ao colégio e se dirigiu a uma de suas empresas. Chegando lá, cumprimentou com um sorriso os funcionários, inclusive Dona Tereza, a faxineira.
Tinha ele inúmeros contratos para assinar, decisões a tomar, reuniões com vários departamentos da empresa, contatos com fornecedores e clientes, mas a primeira coisa que disse para sua secretária foi: "Calma, fazer uma coisa de cada vez, sem stress". Ao chegar a hora do almoço, ele foi para casa curtir a família. A tarde tomou conhecimento que o faturamento do mês superou os objetivos e mandou anunciar que todos os funcionários teriam gratificações salariais no mês seguinte.
Apesar da sua calma, ou talvez, por causa dela, conseguiu resolver tudo que estava agendado para aquele dia. Como já era sexta-feira, João foi ao supermercado, voltou para casa, saiu com a família para jantar e depois foi dar uma palestra para estudantes, sobre motivação para vencer na vida.
Enquanto isso, em bairro mais pobre de outra capital, vive Mário. Como fazia em todas as sextas-feiras, Mário foi para o bar jogar sinuca e beber com amigos. Já chegou lá nervoso, pois estava desempregado. Um amigo seu tinha lhe oferecido uma vaga em sua oficina como auxiliar de mecânico, mas ele recusou, alegando não gostar do tipo de trabalho.
Mário não tem filhos e está também sem uma companheira, pois sua terceira mulher, partiu dias antes, dizendo que estava cansada de ser espancada e de viver com um inútil. Ele estava morando de favor, num quarto imundo no porão de uma casa. Naquele dia, Mário bebeu mais algumas, jogou, bebeu, jogou e bebeu até o dono do bar pedir para ele ir embora. Ele pediu para pendurar a sua conta, mas seu crédito havia acabado, então armou uma tremenda confusão... e o dono do bar o colocou para fora.
Sentado na calçada, Mário chorava pensando no que havia se tornado sua vida, quando seu único amigo, o mecânico, apareceu após levá-lo para casa e curando um pouco o porre, ele perguntou a Mário: - "Diga-me por favor, o que fez com que você chegasse até o fundo do poço desta maneira?" Mário então desabafou: - A minha família... Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia em minha mãe, não parava em emprego nenhum. Tínhamos uma vida miserável.
Quando minha mãe morreu doente, por falta de condições, eu saí de casa, revoltado com a vida e com o mundo. Tinha um irmão gêmeo, chamado João, que também saiu de casa no mesmo dia, mas foi para um rumo diferente, nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma.
Enquanto isso, na outra capital, João terminava sua palestra para estudantes. Já estava se despedindo quando um aluno ergueu o braço e lhe fez a seguinte pergunta: - "Diga-me por favor, o que fez com que o senhor chegasse até onde está hoje, um grande empresário e um grande ser humano?" João emocionado, respondeu: - "A minha família. Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia em minha mãe, não parava em emprego nenhum. Tínhamos uma vida miserável.
Quando minha mãe morreu, por falta de condições, eu saí de casa, decidido que não seria aquela vida que queria para mim e minha futura família. Tinha um irmão gêmeo, chamado Mário, que também saiu de casa no mesmo dia, mas foi para um rumo diferente, nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma.
Moral da história: O que aconteceu com você até agora não é o que vai definir o seu futuro, e sim a maneira como você vai reagir a tudo que aconteceu. Sua vida pode ser diferente, não se lamente pelo passado, construa você mesmo o seu futuro. Autor desconhecido.

O Alfaiate e o Tesouro de Bresa


Conta-se que houve, outrora, na Babilônia – a famosa cidade dos Jardins Suspensos – um pobre e modesto Alfaiate, chamado Enedim. Homem inteligente e trabalhador, que, por suas boas qualidades e amor no coração, era muito querido no bairro em que morava. Enedim passava o dia inteiro, de manhã à noite, cortando, costurando e preparando as roupas de seus numerosos fregueses, e, embora, muito pobre, não perdia a esperança de vir a ser muito rico, senhor de muitos Palácios e grandes tesouros.
Como conquistar, porém, essa tão ambicionada riqueza? – pensava o mísero alfaiate, passando e repassando a agulha grossa de seu ofício – Como descobrir um desses famosos tesouros que se acham escondidos na terra ou perdidos nas profundezas do mar? Ouvira contar, em palestra com estrangeiros vindos do Egito, da Síria e da Grécia, histórias prodigiosas de aventureiros que haviam topado com cavernas imensas, cheias de ouro… Grutas profundas crivadas de brilhantes… Caixas pesadíssimas a transbordar de pérolas. E não poderia ele, à semelhança desses aventureiros felizes, descobrir um tesouro fabuloso e tornar-se, assim, de um momento para o outro, o homem mais rico daquelas terras? Ah! Se tal coisa acontecesse, ele seria, então, senhor de um imenso e magnífico palácio… Teria numerosos escravos e, todas as tardes, num grande carro de ouro, tirado por mansos leões, passearia, de seu vagar, sobre as muralhas da Babilônia, cortejando amistosamente os Príncipes ilustres da casa Real.
Assim meditava o bondoso Enedim, divagando por tão longínquas riquezas, quando lhe parou à porta da casa um velho mercador da Grécia, que vendia tapetes, imagens, pedras coloridas e uma infinidade de outros objetos extravagantes tão apreciados pelos Babilônios. Por mera curiosidade, começou Enedim a examinar as bugigangas que o vendedor lhe oferecia, quando descobriu, entre elas, uma espécie de livro de muitas folhas, onde se viam caracteres estranhos e desconhecidos. Era uma preciosidade aquele livro, afirmava o mercador, passando as mãos ásperas pelas barbas que lhe caiam sobre o peito, e custava apenas três dinares. Três dinares. Era muito dinheiro para o pobre alfaiate. Para possuir um objeto tão curioso e raro, Enedim seria capaz de gastar até os dois últimos dinares que possuía.
– Está bem – concordou o mercador – fica-lhe o livro por dois dinares, mas esteja certo de que lhe foi de graça!
Afastou-se o vendedor e Enedim tratou, sem demora, de examinar cuidadosamente a preciosidade que havia adquirido. Qual não foi a sua surpresa quando conseguiu decifrar, na primeira página, a seguinte legenda, escrita em complicados caracteres caldaicos: “O segredo do tesouro de Bresa”. Por Deus! Aquele livro maravilhoso, cheio de mistério, ensinava, com certeza, onde se encontrava algum tesouro fabuloso! O TESOURO DE BRESA! Mas, que tesouro seria esse? Enedim recordava-se vagamente, de já ter ouvido qualquer referência a ele. Mas quando? Onde? E com o coração a bater descompassadamente, decifrou ainda: “O tesouro de Bresa, enterrado pelo gênio do mesmo nome entre as montanhas do Harbatol, foi ali esquecido, e ali se acha ainda, até que algum homem esforçado venha a encontrá-lo”.
Harbatol? Que montanhas seriam essas que encerravam todo o ouro fabuloso de um gênio? E o esforçado alfaiate, dispôs-se a decifrar todas as páginas daquele livro, e ver se atinava, custasse o que custasse, com o segredo de Bresa, para apoderar-se do tesouro imenso que o capricho de seu possuidor fizera enterrar nalguma gruta perdida entre as montanhas. As primeiras páginas eram escritas em caracteres de vários povos. Enedim foi obrigado a estudar os hieróglifos egípcios, a língua dos gregos, os dialetos persas, o complicado idioma dos judeus.
Ao fim de três anos, deixava Enedim a antiga profissão de alfaiate, e passava a ser o intérprete do Rei, pois na cidade não havia quem soubesse tantos idiomas estrangeiros. O cargo de intérprete do Rei era bem rendoso. Ganhava Enedim, cem dinares por dia; ademais morava numa grande casa, tinha muitos criados e todos os nobres da corte o saudavam respeitosamente.
Não desistiu, porém, o esforçado Enedim, de descobrir o grande mistério de Bresa. Continuando a ler o livro encantado, encontrou várias páginas cheias de cálculos, números e figuras. E, a fim de ir compreendendo o que lia, foi obrigado a estudar Matemática com calculistas da cidade, tornando-se, ao cabo de pouco tempo, grande conhecedor das complicadas transformações aritméticas. Graças a esses novos conhecimentos adquiridos, pode Enedim calcular, desenhar e construir uma grande ponte sobre o Eufrates; esse trabalho agradou tanto ao Rei, que o monarca resolveu nomear Enedim para exercer o cargo de Prefeito. O amigo e humilde alfaiate passava, assim, a ser um dos homens mais notáveis da cidade. Ativo e sempre empenhado em desvendar o segredo do tal livro, foi compelido a estudar profundamente as leis, os princípios religiosos de seu país e os do povo caldeu; com o auxilio desses novos conhecimentos, conseguiu Enedim dirimir uma velha pendência entre os doutores.
– É um grande homem o Enedim! – declarou o Rei quando soube do fato – Vou nomeá-lo Primeiro Ministro. E assim fez. Foi o nosso esforçado herói, ocupar o elevado cargo de Primeiro Ministro.
Vivia, então, num suntuoso palácio, perto do jardim Real, tinha muitos criados e recebia visitas dos príncipes mais poderosos do mundo. Graças ao trabalho e ao grande saber de Enedim, o reino progrediu rapidamente e a cidade ficou repleta de estrangeiros; ergueram-se grandes palácios, várias estradas se construíram para ligar Babilônia às cidades vizinhas. Enedim era o homem mais notável do seu tempo. Ganhava diariamente mais de mil moedas de ouro, e tinha em seu palácio de mármore e pedrarias, caixas cheias de jóias riquíssimas, e de pérolas de valor incalculável. Mas – coisa interessante! – Enedim não conhecia ainda o segredo do livro de Bresa, embora lhe tivesse lido e relido todas as páginas! Como poderia penetrar naquele mistério?
E um dia, cavaqueando com um venerando sacerdote, teve a ocasião de referir-se à incógnita que o atormentava. Riu-se o bom religioso, ao ouvir a ingênua confissão do grande vizir, e, afeito a decifrar os maiores enigmas da vida, assim falou:
– “O tesouro de Bresa já está em vosso poder, meu senhor. Graças ao livro misterioso é que adquiristes um grande saber, e esse saber vos proporcionou os invejáveis bens que já possuis”. Bresa significa “saber”. Harbatol quer dizer “trabalho”. Com estudo e trabalho pode o homem conquistar tesouros maiores do que os que se ocultam no seio da terra ou sob os abismos do mar!
Tinha razão o esclarecido sacerdote. Bresa, o gênio, guarda realmente um tesouro valiosíssimo, que qualquer pessoa, esforçada e inteligente pode conseguir; essa riqueza prodigiosa não se acha, porém perdida no seio da terra nem nas profundezas dos mares; Encontra-la-eis, sim, nos bons livros, nos estudos, na dedicação ao trabalho, que proporcionando saber às pessoas, abrem, para aqueles que se dedicam, as portas maravilhosas de mil tesouros encantados!
Autor Desconhecido


Primeira Leitura (Hb 11,1-2.8-19)

Leitura da Carta aos Hebreus.
Irmãos, 1A fé é um modo de já possuir o que ainda se espera, a convicção acerca de realidades que não se veem. 2Foi a fé que valeu aos antepassados um bom testemunho.8Foi pela fé que Abraão obedeceu à ordem de partir para uma terra que devia receber como herança, e partiu, sem saber para onde ia. 9Foi pela fé que ele residiu como estrangeiro na terra prometida, morando em tendas com Isaac e Jacó, os coerdeiros da mesma promessa.10Pois esperava a cidade alicerçada que tem Deus mesmo por arquiteto e construtor. 11Foi pela fé também que Sara, embora estéril e já de idade avançada, se tornou capaz de ter filhos, porque considerou fidedigno o autor da promessa. 12É por isso também que de um só homem, já marcado pela morte, nasceu a multidão “comparável às estrelas do céu e inumerável como a areia das praias do mar”. 13Todos estes morreram na fé. Não receberam a realização da promessa, mas a puderam ver e saudar de longe e se declararam estrangeiros e migrantes nesta terra. 14Os que falam assim demonstram que estão buscando uma pátria, 15e se se lembrassem daquela que deixaram, até teriam tempo de voltar para lá. 16Mas agora, eles desejam uma pátria melhor, isto é, a pátria celeste. Por isto, Deus não se envergonha deles, ao ser chamado o seu Deus. Pois preparou mesmo uma cidade para eles. 17Foi pela fé que Abraão, posto à prova, ofereceu Isaac; ele, o depositário da promessa, sacrificava o seu filho único, 18do qual havia sido dito: “É em Isaac que uma descendência levará o teu nome”. 19Ele estava convencido de que Deus tem poder até de ressuscitar os mortos, e assim recuperou o filho — o que é também um símbolo.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Cientista ateu garante que viu anjo no espaço e diz: “Eles estavam indo para a Terra”

O cientista Mark Kelly da estação espacial garante que viu anjos no espaço enquanto trabalhava ao lado de fora na manutenção de um satélite da NASA emprestado a um grupo Japonês.
“ Nunca acreditei em Deus e anjos, até que olhei e ví oito passando a 50mt de mim no espaço. Eles olharam pra mim e senti paz. Hoje eu tenho certeza, fomos criados por alguém e pra alguma coisa. Isso aqui não é obra do acaso. Na hora pensei que estava tendo alucinações, eles estavam indo para a terra”
Segundo ele divulgou no twitter que na época em que esteve lá em 05 de Junho de  2008 na missão STS-124 viu oito seres brancos que viajavam pelo espaço em direção a terra enquanto instalava câmeras de vídeo nas laterais do laboratório japonês Kibo.
A Nasa cortou o twitter do  cientista e o proibiu de divulgar informação dessa natureza nas redes sociais. Mas essa semana ele voltou comentar com alguns amigos que realmente viu anjos no espaço. O jornal The Guardian publicou uma matéria sobre essa história que não está ganhando amplitude, pois a NASA não apresentou a câmera que estava com Mark no dia do acontecimento.
Mark Kelly era um cientista ateu que não acreditava em nada sobrenatural, mas depois dessa experiência ele não é mais o mesmo. Vive pensativo o tempo todo depois que retornou a terra, atualmente frequenta a Igreja.
“Se Deus não existe não sei ainda, mas que eu ví anjos, eu ví. E se tem anjos deve ter Deus, sim” disse Mark Kelly.
A imprensa americana tem evitado divulgar essas informações, pois contraria os princípios da NASA sobre esse assunto. A câmera no capacete de uso do cientista foi retido pela NASA. Tudo indica que ela tenha registrado algo sobrenatural, mas isso mudaria a história da humanidade se viesse a tona. Segundo, Albert Lan um ex-funcionário da NASA existe um fluxo de luzes brancas em forma de pessoas no vídeo da câmera que estava no capacete de Mark, mas que superiores insistiram em dizer que era reflexo no espaço.
Fonte: Jornal Britânico The Guardian
Em 1984 outros astronautas garantem terem vistos seres angelicais no espaço mas a NASA desmentiu essa informação na época.
Centro Espacial da NASA desmentiu o cientista e astronauta Mark Kelly sobre anjos no espaço.  Charles Bolden chefe da NASA, ateu assumido negou a existência de anjos. O centro tecnológico da NASA aproveitou e voltou a desmentir a tribulação de 1884 que diz ter vistos anjos no espaço, mas a NASA calou a imprensa naquele ano pois não cedeu as imagens..
Em julho de 1984, os cosmonautas russos a bordo da estação espacial Soviética Salyut 7 no 155° dia de sua missão. Este foi também o dia em que o grupo relatou estranhas luzes e seres. De acordo com o comandante Oleg Atkov e Vladmir cosmonautas Solovyov e Leonid Kizim, a estação espacial foi completamente banhado em uma luz laranja hipnotizante. Ele apareceu do lado de fora, entrou pelas janelas da estação espacial e escorreu através de uma parede absolutamente opaca.
Em 2012 o jornal americano beforeitsnews publicou uma reportagem que foi bloqueada pela NASA e não teve repercussão mundial.

Um dos maiores acontecimentos na História da Igreja – Conversão de São Paulo (Parte I)

Plinio Maria Solimeo
De nenhum dos grandes santos penitentes a Igreja celebra a conversão como a de São Paulo. E uma das razões é a excelência de toda s as virtudes que Nosso Senhor comunicou-lhe.
Um dos maiores santos do firmamento católico,
São Paulo…
Nos diz que era judeu, nascido na “ilustre” Tarso, na Cilícia, Ásia (At 21, 39), de pai cidadão romano (At 22, 26-28), de uma família na qual a pureza de consciência era hereditária (II Tim, 1, 3), muito apegada às tradições e observâncias dos fariseus (Fil. 3, 5-6).
Como pertencia à tribo de Benjamim, foi-lhe dado o nome de Saul (Saulo), muito comum nessa tribo em memória do primeiro rei dos judeus.
Como todo judeu respeitável tinha que ensinar a seu filho uma profissão, o jovem Saulo aprendeu a tecer os fios dos quais eram feitas as tendas e a confeccioná-las, o que lhe seria de muita utilidade no futuro. Ainda muito jovem foi enviado a Jerusalém para receber educação na escola de Gamaliel.
Ao contrário do que muitos imaginam, o grande São Paulo era de pequena estatura, calvo, de fraca voz e má saúde. Por isso, não impressionava à primeira vista.
Entretanto, a alma que movia esse corpo frágil era toda de fogo, e praticamente não encontra paralelo não só nos primeiros tempos do Cristianismo, mas em toda sua história.
De perseguidor a Apóstolo de Cristo
Formado na tradição dos fariseus, que exageravam o cumprimento das exterioridades da lei, seu fanatismo ardente, que nada podia moderar, iria se chocar contra o Cristianismo nascente.
A doutrina deste, dotada de força e vida, ameaçava tudo conquistar para Cristo, o que preocupava muito a Saulo.
Diante dessa marcha conquistadora, ele não hesitava em opor-se com todas suas forças e até pela violência, conforme narram os Atos dos Apóstolos (9, 1-2):
“Respirando ameaças e morte contra os discípulos do Senhor, apresentou-se ao sumo sacerdote e pediu-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos a Jerusalém quantos achasse desta doutrina, homens e mulheres”. 
A isso comenta São João Crisóstomo: 
“Que males não havia feito? Havia enchido de sangue Jerusalém, matado os fiéis, afligido a Igreja, perseguido os Apóstolos, apedrejado Estêvão, e não perdoando a homem nem mulher, porque não se contentava com levá-los aos tribunais e acusá-los ante os juízes, senão que os buscava em suas casas, tirando-os delas; e, como uma fera, os arrebatava”.(1)
“Saulo, Saulo, por que me persegues?”
Entretanto, no caminho de Damasco o Senhor o esperava. “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. Ele caiu do cavalo diante da fulgurante luz. 
“Coisa maravilhosa é considerar que, tendo sido toda a vida de Cristo, nosso Redentor, semeada de trabalhos, perseguições e penas, e sua sagrada paixão cheia de tantas e tão inexprimíveis afrontas e tormentos, nunca o Senhor se queixou nem abriu a boca para dizer: ‘Por que me persegues?’…
E agora, com voz portentosa e sonora, diz a Saulo: ‘Por que me persegues?’. Como podia Saulo perseguir a Vós, Senhor, sendo ele um pouco de pó, e vós o Rei da glória, estando ele na Terra e vós no Céu?
Mas, porque Saulo perseguia os membros de Cristo, nossa cabeça, Ele tomava por próprias as injúrias que contra seus membros se faziam”.(2)
“Senhor, que quereis que eu faça?” Era a coerência falando. Se Aquele que lhe aparecia era opróprio Cristo, Filho de Deus, Saulo deveria, em vez de perseguir seus discípulos, entregar-se inteiramente e de vez a seu serviço.
Os teólogos asseguram que uma conversão é obra mais maravilhosa que a ressurreição dos mortos.
Assim, a conversão de São Paulo constituiu fato maior e mais notável que a ressurreição de Lázaro, encerrado havia quatro dias no sepulcro, e já cheirando mal.
Para Santo Agostinho, se a ressurreição de um morto e a conversão de um pecador são obras de igual poder, a conversão é obra de maior misericórdia. Se isso se pode dizer de qualquer conversão, mais se pode dizer da de São Paulo. 
“Com efeito, se todas as outras são milagrosas, estando elevadas acima da ordem da natureza, esta o é na mesma ordem da graça, sendo como um milagre estabelecido sobre outros milagres. O que parecerá evidente, tanto se se consideram os efeitos que produziu, quanto os grandes frutos que a Igreja dela tirou”.(3)
Realmente, vemos nessa conversão uma circunstância inteiramente milagrosa, pois é milagre na ordem da graça que uma alma tão carregada de pecados, e com disposições totalmente contrárias a ela, se converta assim inopinadamente, sem ter sido preparada antes por atos opostos a esses maus hábitos e a essas disposições perniciosas.
A conversão de São Paulo foi também um “prodigioso acontecimento, de incalculável importância, sem o qual todo o futuro do Cristianismo teria mudado de feição. [...]
A transformação foi nele radical e completa. O que havia odiado, passa, da noite para o dia, a adorar; e a causa que combateu com toda a violência vai, igualmente com toda a violência, servi-la de futuro. Num segundo, e na pista do deserto, Deus vencera o adversário e o ligara a Si, para todo o sempre”.(4)
(Continua…)
___________
Notas:
1. In Pedro de Ribadaneira, S.J., Flos Sanctorum, apud Dr. Eduardo Maria Vilarrasa, La Leyenda de Oro, L. González y Compañia – Editores, Barcelona, 1896, t. I, p. 258.
2. Id. Ib., p. 259.
3. Les Petits Bollandistes, Vies des Saints, Bloud et Barral, Libraires-Éditeurs, Paris, 1882, tomo I, p. 600.
4. Daniel Rops, São Paulo, o Conquistador de Cristo, Livraria Tavares Martins, Porto, 1952, pp. 53,54,59.

Conheça a padroeira dos Teólogos – Beata Estefania Quinzini


Estefânia nasceu em 1457, em Orzinuovi, próximo de Brescia, na Itália, filha de Lorenzo de Quinzanis e sua esposa, que eram piedosos, mas pobres.
Filha de camponeses, se dedicou como seus pais ao cultivo dos campos. Seu pai se tornou membro da Ordem Terceira de São Domingos quando Estefânia era muito pequena.
Enquanto o acompanhava nas visitas ao mosteiro na cidade vizinha de Soncino, ela se encontrou com o frade estigmatizado, o Beato Mateus Carrieri, O.P., que a instruiu no Catecismo.
Carrieri lhe disse que ela seria sua herdeira espiritual, uma afirmação que ela não conseguiu entender por muitos anos.
Estefânia começou a ter visões de santos dominicanos a partir dos sete anos, idade em que ela fez os votos religiosos de pobreza, castidade e obediência, e ganhou um anel simbólico de seu casamento místico com Cristo.
Carrieri morreu quando Estefânia tinha 14 anos; pouco depois ele apareceu a Estefânia numa visão e ela recebeu os estigmas.
Padroeira dos Teólogos
Ela então começou a trabalhar como serva para viver, mas continuou sua formação na Ordem Terceira e aos quinze anos fez sua profissão no priorado dominicano de Soncino.
Sua devoção aos pobres e doentes a levou a fundar as Irmãs da Ordem Terceira naquela cidade, sendo a primeira prioresa. A fundação tinha como prioridade a educação das jovens.
Seus conselhos eram procurados por muitos, inclusive por Santa Ângela Merici, fundadora das Ursulinas, e também pelo Beato Agostinho Fangi, O.P., bem como pela irmã terceira e mística, a Beata Osana de Mântua.
Ela participou de diversos estágios da Paixão de Cristo, o que foi testemunhado por 21 pessoas em 1497, num depoimento ainda existente.
Fontes afirmam que embora Estefânia fosse “feia”, ela possuía um cabelo magnífico e, irritada com esta única beleza, o arrancou pelas raízes.
Estefânia tinha uma devoção particularmente intensa por São Tomás de Aquino. Para superar uma tentação contra a pureza, ela se atirou sobre um monte de espinhos para imitar o
Doutor Angélico.
Exaurida por esta penitência, ela rezou para São Tomás e, de acordo com a legenda, foi amarrada por anjos com uma corda tão fortemente à volta de sua cintura, que ela gritou de dor.
Embora Estefânia não tenha tido nenhum estudo formal em Teologia, conseguia discutir teologia mística em níveis muito profundos. É considerada, por isso, a padroeira dos teólogos.
Dizia-se que era capaz de ler os corações e mentes das pessoas à sua volta e que tinha o dom da profecia e da cura. Viveu em um jejum quase contínuo e acertou a previsão da data de sua própria morte, que ocorreu de causas naturais em 2 de janeiro de 1530, dizendo: Em tuas mãos, ó Senhor, entrego o meu espírito!
Foi beatificada pelo Papa Bento XIV em 14 de dezembro de 1740. As suas relíquias foram levadas para Soncino em 1988. A Ordem Dominicana a recorda no dia 3 de janeiro, enquanto que nas Dioceses de Brescia e Crema a sua memória é celebrada no dia 16 de junho.
*  *  *

Paz e bem, eis nossos contatos! Que Deus sempre os abençoe!

Boa noite, galera linda de Deus, irmãos na fé e caridade.
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São João Bosco ensina a importância da Confissão


Não se calcula quanto Dom Bosco insistiu durante toda a sua vida em recomendar a Confissão!
Para ele era esse o grande meio educativo. 
Nas breves alocuções que fazia após as orações da noite voltava sempre sobre este argumento.
Nas paredes dos pórticos do Oratório, fizera pintar em caracteres cubitais várias máximas da Sagrada Escritura para que se gravassem bem no espírito dos alunos.
Pois bem, três delas se referiam ao sacramento da penitência.
Huysmans, este grande escritor católico que tão bem compreendeu a alma do Santo, nô-lo descreveu neste ofício incessante de confessor misericordioso.
O quadro é esplêndido:
“Confessava na Igreja, ao ar livre, no canto de um quarto; e até se conserva alembrança desse padre admirável a confessar num campo alugado, depois de todos os proprietários de imóveis, um após o outro, terem-no despedido.
Sentava-se numa pequena elevação do terreno e, a pouca distância, os meninos em círculo, de joelhos, se recolhiam e se preparavam para confessar suas faltas ainda não perdoadas ou
as esquecidas.
O Santo, trazendo no semblante a bonomia de um velho vigário da roça, puxava para perto de si o penitente que tinha terminado o exame de consciência, e, tomando-o pelo pescoço, envolvia-o com o braço esquerdo e fazia o pequeno penitente apoiar a cabeça a seu coração.
Não era mais o juiz. Era o pai que ajudava os filhos, na confissão tantas vezes penosa das faltas mais pequeninas.”
Mais que tudo isso, quando se tratava de que ele não conhecia ou que percebia que estavam inquietos, perturbados nas suas relações com Deus, sabia no seu zelo industriar-se para conseguir que manifestassem o seu desejo de uma confissão geral.
E depois de receber a confissão de um passado inteiro, então ficava tranquilo a respeito da alma que lho havia confiado: tinha certeza de podê-la conservar, guiar e conquistar para o Bem.
*   *   *

O que acontece na missa?


O sentido e as partes da grande celebração católica explicados de maneira simples
A missa é a grande celebração da Igreja porque nos reúne para escutar a Palavra de Deus, recordar a Ceia em que Cristo nos deixou seu Corpo e seu Sangue, e renovar seu sacrifício na cruz. Cada momento da missa é muito importante e especial, como você verá a seguir:
Ao iniciar
Nós nos reunimos e saudamos sob o olhar de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, porque Ele estará presente em tudo o que vai acontecer dentro da missa.
Ato penitencial e Glória
Dizemos “Senhor, tende piedade de nós” pedindo a Deus que perdoe nossos erros, nossas falhas para com os outros e conosco mesmos, pelo pecado. E como o seu amor é tão grande e nos perdoa, nós lhe cantamos “Glória”, louvando seu poder e a paz que nos dá.
Leitura da Palavra
Deus nos fala e, por isso, escutaremos leituras bíblicas, de profetas ou apóstolos, nas quais Ele busca salvar seu povo ou quer nos ensinar a ser melhores. Cantamos um salmo, que é um louvor poético a Deus, e também ouvimos Jesus Cristo no santo Evangelho.
Homilia
O sacerdote que está presidindo nossa missa e que estudou a Palavra de Deus fará uma homilia, ou seja, uma reflexão para explicar-nos o que Deus quer nos dizer nas leituras. Ele nos motivará e nos dará os conselhos necessários para melhorar nossos passos.
Ofertório
Nós oferecemos a Deus nosso trabalho diário no pão e no vinho que chegam ao altar. Ao dar um pouco do nosso dinheiro ou alguma oferenda na missa, damos parte do nosso esforço diário a Deus e Ele o recebe junto com as nossas orações.
Consagração
Sob as mãos do sacerdote e com a oração de todos, o Espírito de Deus desce e permite que o pão e o vinho se transformem no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo. O padre eleva um e outro e, de joelhos, nós adoramos Jesus com os anjos e santos que não vemos nesse momento, mas que estão lá, dizendo junto conosco: “Meu Senhor e meu Deus”.
Comunhão
Assim como Jesus nos ensinou e unidos como irmãos, rezamos a Deus, dizendo “Pai nosso”; depois nos desejamos “a paz do Senhor”, como Jesus nos pediu. E, ao encontrar-nos todos nessa alegria e disposição, vamos receber a Eucaristia na comunhão.
Ao terminar a missa, o padre nos diz: “Ide em paz”, porque vamos embora com Deus em nossos corações, para continuar nossa missão no mundo. Com Ele ao nosso lado, irão também seus santos e seus anjos, para que alcancemos a felicidade a cada dia.
(Publicado originalmente em Desde la Fe)
Fonte: Desde la fe

Papa Francisco: “Se não aprendemos a chorar, não somos bons cristãos”

“O mistério do mal está além da minha compreensão. As respostas que eu tenho ouvido são insatisfatórias. Não encontro nenhuma palavra na Bíblia que o explique. Concluí que, uma vez estando além da nossa compreensão, Jesus veio não para explicar o sofrimento, mas para chorar e sofrer conosco. Prefiro ver a cruz não tanto como uma reparação dos nossos pecados, mas como a forma de Deus para se juntar a nós em nosso sofrer. Em vez de pregar a partir das margens, ele desce até aqui e sofre ao nosso lado. Eis o amor verdadeiro”, escreve Thomas Reese, jornalista e jesuíta, em artigo publicado por National Catholic Reporter, 23-01-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Segundo ele, “só quando choramos é que podemos compreender”.
Eis o artigo.
O evento mais extraordinário da viagem à Ásia do Papa Francisco foi o seu encontro com uma filipina de 12 anos que perguntou, aos prantos, por que Deus deixa coisas ruins acontecerem a crianças inocentes. O encontro não estava previsto, de forma que o papa teve de responder em espanhol já que o seu texto não se adequava à situação.
Confesso que, como padre, nunca fui atraído pelo ministério hospitalar, pois temia ser atingido por algumas dúvidas. Quando jovem, padre inexperiente, lembro ter entrado num quarto de hospital com uma mãe dando carinho a uma criança que estava prestes a falecer. Quis ajudar, mas me senti completamente impotente, sem nada a dizer.
Sim, sei todas aquelas explicações pré-fabricadas: “É a vontade de Deus; Deus tem um plano; o seu filho estará feliz no céu; temos de carregar a cruz que Deus nos deu”. Mas fui inteligente o suficiente para não infligir tais respostas banais a uma mãe em luto, ficando sem saber o que dizer.
Glyzelle Palomar e muitíssimas crianças sofreram com o tufão devastador que atingiu as Filipinas no ano passado. “Por que Deus deixou isto acontecer?”, perguntou a menininha ao papa, cobrindo sua face com as mãos enquanto soluçava.
“Existem muitas crianças rejeitadas pelos pais”, disse ela ao Papa Francisco. “Muitas também se tornam vítimas e muitas coisas horríveis acontecem a elas, como drogadição e prostituição. Por que Deus está permitindo que coisas assim acontecem, mesmo que não seja culpa das crianças? E por que é que temos só poucas pessoas nos ajudando?”
O papa primeiro aplaudiu a menina por se expressar de forma tão corajosa. Então, disse à multidão de jovens reunidos na Universidade de Santo Tomás, em Manila, que prestassem atenção porque ela “fez a única pergunta que não tem uma resposta”.
O pontífice não respondeu dando uma palestra teológica sobre o mistério do mal. Em vez disso, afirmou as lágrimas dela, dizendo: “Só quando formos capazes de chorar sobre as coisas que vivemos, é que podemos compreender qualquer coisa e dar alguma resposta”. Para Ler + Clique Aqui!

10 dicas para aproveitar melhor a Missa

1. Chegue sempre pontualmente, inclusive antes de a santa missa começar. Lembre-se de que o primeiro preceito da Igreja, que existe desde o século IV, é ouvir a missa completa todos os domingos e festas de guarda e não fazer trabalhos ou atividades que impeçam a santificação desses dias.
Para isso, é importante chegar à igreja a tempo. Para quê? Para preparar-nos espiritualmente em oração, fazendo nossa oração pessoal. Inclusive para ver antecipadamente as leituras no folheto da missa. Quando as leituras do dia são lidas antes da missa, o coração se prepara melhor para ouvir o que o Senhor quer nos dizer e entender melhor a homilia.
2. Entrando na igreja, sua primeira ação deve ser cumprimentar o Senhor. Nunca entre na igreja distraído. Procure imediatamente o sacrário. Haverá uma luz vermelha acesa indicando o lugar em que o Santíssimo Sacramento está reservado. Faça uma devota genuflexão, como sinal de adoração e respeito diante do Senhor.
Uma vez feito o ato de adoração, busque um bom lugar para se sentar, de preferência ocupando os primeiros bancos.
3. Se você precisar se movimentar dentro da igreja, faça-o com respeito. E quando tiver de cruzar toda a igreja, passando na frente do altar, faça uma reverência profunda, ainda que a missa não tenha começado. Se o Senhor já estiver no altar, faça uma genuflexão simples (encostando o joelho direito no chão).
4. Observe o silêncio. Haverá pessoas orando, preparando-se para a confissão ou confessando-se. Permaneça em silêncio ou orando, como preparação pessoal e para respeitar o momento dos outros com Deus.
Observe o silêncio antes, durante e depois da celebração, com exceção dos momentos em que se canta ou responde às ações litúrgicas.
Considere a missa como um ato sagrado. Isso implica em desligar ou silenciar o celular; não o deixe sequer vibrando, porque isso pode distrai-lo e o tornar dependente. Se, por distração, você se esquecer de desligar o celular e ele tocar durante a missa, não saia da igreja para atender: desligue-o imediatamente.
5. Vista-se com decência na casa de Deus. No lugar onde se renova de forma incruenta o sacrifício de Cristo na cruz, vista-se da melhor maneira possível. Vista-se bem, mas pela dignidade do lugar e do momento, e não para aparecer. Não use roupas inadequadas, ainda que faça calor, nem roupas esportivas, pijama, shorts etc.
6. A Igreja nos pede um jejum eucarístico de 1 hora (de comida e bebida) antes da sagrada comunhão, com exceção da água e dos remédios (CDC 919).
O jejum exige evitar inclusive a goma de mascar antes e durante a celebração. Esta norma não é opcional, e violá-la conscientemente é sacrilégio. Observar esta regra é sinal de máximo respeito de quem identifica a presença real de Cristo na Eucaristia; é também a preparação mais adequada para receber o Senhor.
7. Controle seus filhos. Se forem pequenos, evite que fiquem brincando ou incomodando os outros; eduque-os no respeito ao lugar e ao momento; assim, saberão a importância da missa.
Se forem muito pequenos ou de colo e você não puder deixá-los aos cuidados de alguém, procure sentar-se nos bancos de trás da igreja, caso seja preciso sair para acalmá-los no caso de chorarem.
8. Jesus diz: “Minha casa será chamada de casa de oração” (Mt 21, 13). Portanto, o templo paroquial não é lugar para conversar. Não confunda a igreja com uma cafeteria, não se sente com as pernas cruzadas, como nos atos ou reuniões sociais.
A missa não é um momento para expressar afetos pessoais. Se você está com seu esposo(a) ou namorado(a), deixe as manifestações extravagantes de carinho para outro lugar e momento. A missa é um encontro a sós com Deus; vivam-na como casal, mas cada um dirigindo-se particularmente a Deus.
9. Participe ativamente da missa e deixe suas leituras e devoções pessoais para outro momento (por exemplo, rezar o terço), seja este antes ou depois da celebração. Durante a missa, evite os deslocamentos desnecessários, como peregrinar na frente de imagens de devoção.
10. Não incentive a distração. Na missa, deixe de lado todo outro assunto ou pensamento. Não desvalorize a missa com um coração dividido, pensando nos seus assuntos pessoais.
Não se ocupe de banalidades, nem se distraia olhando para os outros, muito menos com malícia. Tampouco passe o tempo todo olhando para o relógio, como se estivesse esperando a missa acabar logo.
Por Pe Henry Vargas Holguín, Aleteia.org

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O Sacramento da Eucaristia.

Em série, blogueiras de moda trabalham em fábrica no Camboja

São Paulo - O que acontece quando três jovensnoruegueses são enviados para conhecer aqueles que costuram suas roupas?
Para responder essa pergunta, um reality show resolveu fazer com que blogueiros de moda vivessem como um típico trabalhador da indústria têxtil no Camboja.
Frida, Ludvig e Anniken abandonaram sua confortável vida na Noruega em troca de um mês de trabalho em uma fábrica têxtil em Phnom Penh, capital do país, em um reality show produzido pelo jornal norueguês Aftenposten.
"Sweatshop Deadly Fashion" procura mostrar a rotina dos trabalhadores nas "sweatshops", fábricas têxteis com baixos salários e péssimas condições de trabalho.

"Você senta na sua cama na Noruega e ouve sobre todos que sofrem. Você vê as notícias, ouve todo tipo de coisa. Então eu dizia para mim mesma que existe muita gente que nasce para fazer uma só coisa na vida, e é isso", diz Anniken no começo da série.
Após viver a rotina dos trabalhadores no Camboja, a blogueira, que costumava gastar 600 euros por mês em roupas até ganhar algumas de graça por seu trabalho, diz: "Eu não aguento mais. Que tipo de vida é essa?"
Entre as dificuldades encontradas, os jovens destacam que a casa de uma das trabalhadoras da fábrica é menor que os banheiros que eles têm na Noruega.