Que Deus te abençoe!

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

SANTO AGOSTINHO


SANTO AGOSTINHO
Santo Agostinho nasceu em Tagaste, norte da África, no dia 13 de novembro do ano 354. Filho de Patrício, pagão e voltado para o materialismo da época, e de Mônica, profundamente cristã, que depois se tornaria santa. A influência dos pais foi muito grande, primeiro a de Patrício, depois a de Santa Mônica.
  • Estudante e Professor
Agostinho realiza os primeiros estudos em Tagaste, indo depois a Madaura.

Aos 17 anos vai a Cartago, onde Romaniano, amigo do pai, o ajuda e se torna seu protetor; durante três anos se dedica ao estudo e à leitura de livros, entre os quais destaca-se o "Hortênsio" de Cícero, que o impressiona profundamente.
Aos 20 anos volta a Tagaste como professor, com uma mulher e um filho, Adeodato, retornando pouco depois para Cartago também como professor. Depois torna-se professor em Roma e, a seguir, vai para Milão, onde ganha a cátedra de retórica da casa imperial e desenvolver também a atividade de professor de retórica.
Agostinho sentia, apesar de tudo, seu coração vazio, inquieto. Não era feliz. Procurou a felicidade em muitos lugares, mas não a encontrava. Seu coração inquieto não achava a verdade e a paz que desejava. Sua mãe encontra-o em Milão e anima-o a freqüentar as pregações de Santo Ambrósio.
  • Conversão
Foi uma longa caminhada e luta para transformar seu coração, mas no mês de agosto de 386, meditando no jardim, ouve uma voz de criança que diz "Tolle et lege" (Toma e lê) e tomando as Cartas de São Paulo lê: "Não é nos prazeres da vida, mas em seguir a Cristo que se encontra a felicidade". As dúvidas se dissipam e é neste momento que culmina todo o processo de sua conversão. Encontrando Deus no seu coração achou a felicidade, a paz e a verdade que procurava. No ano seguinte, na Vigília da Páscoa é batizado.
  • Vida em Comunidade e Tarefa de Bispo
Agostinho decide voltar a Tagaste, para morar com seus amigos, e entregar-se inteiramente ao serviço de Deus por meio da oração e o estudo. Mas no ano 391, de visita na cidade de Hipona, é proclamado sacerdote pelo povo e ordenado padre pelo bispo Valério. Quatro anos depois é consagrado Bispo da cidade, daí o nome de Agostinho de Hipona.
Ele vive em comunidade, tentando seguir o ideal das primeiras comunidades cristãs, na pobreza e na partilha. A comunidade eclesial de Hipona estava formada em sua grande maioria por pobres. Agostinho se fazia a voz destes pobres, falando por eles na Igreja, indo até as autoridades para interceder por eles e ajudando-os naquilo que podia. Entre as funções que o bispo tinha estava a de administrar os bens da Igreja e repartir o seu benefício entre os pobres, também a de acolher os peregrinos, ser protetor dos órfãos e viúvas... Agostinho realiza todas elas como um serviço aos pobres e à Igreja. Também tinha o bispo que exercer a função de juiz, tarefa que desagradava em extremo a Agostinho, mas que também exerceu com objetividade, justiça e caridade.
  • Escritos
Agradava muito mais a Agostinho a prática da oração, o estudo e escrever. Agostinho escreveu um enorme número de obras: um total de 113, sem contar as cartas -das quais se conservam mais de 200- e os Sermões. A maior parte das obras de Santo Agostinho surgiram por causa dos problemas ou das preocupações que atormentavam a Igreja do seu tempo; é por isso que em suas obras estão presentes as polêmicas em que ele mesmo esteve envolvido, principalmente contra os maniqueos (seita da qual ele mesmo fez parte antes da conversão e que defendia um confuso dualismo cósmico - o bem contra o mal sempre em conflito um com o outro- e desvalorizavam de forma perversa tudo o criado), os donatistas (que atribuíam a eficácia dos sacramentos unicamente ao ministro, negando sua ação, como sinal eficaz da graça e ainda se consideravam a "Igreja dos santos") e os pelagianos (que defendiam que o homem se salva por suas próprias forças, sem precisar da graça de Deus). Além destas obras destinadas a combater os adversários e inimigos da Igreja, Agostinho escreveu outras de diverso conteúdo: no campo exegético (principalmente os Comentários ao Gênesis, São João e os Salmos), no dogmático ("Sobre a Trindade"), no Pastoral ("Sobre a Catequese dos simples"). Mas, dentre todas as obras, destacam dois pela genialidade: "A Cidade de Deus", que representa a primeira tentativa de fazer uma interpretação cristã da história, e "As Confissões", onde Agostinho manifesta sua fraqueza, que gera o mal, e a Deus, fonte de todo bem e Verdade absoluta; as "Confissões" são um louvor à Graça de Deus. A obra e o pensamento de Agostinho ultrapassam os limites de sua época e exercem uma grande influência na Idade Média e também na nossa época. A influência de Agostinho acontece nos diversos campos do pensamento, da cultura e da vida religiosa. Agostinho morreu no dia 28 de agosto do ano 430 e seus restos, depois de longa peregrinação descansam na cidade de Pavia, no norte da Itália.

Autoestima, princípio da felicidade!

domingo, 23 de agosto de 2015

Santo Agostinho - Filme Completo Duplado - Parte 2 de 2

Uma nova direção!

Uma nova direção!
Quando criança fui concebido no amor e no seio de uma família cristã. A vida da gente é interessante, tentamos seguir modelos de sucesso, mas na realidade, só são maneiras de Deus formar em nós os nossos dons.
Todos os cursos que fiz, todo trabalho que tive, justificaram-se pela formação de uma base em mim.
Assim como vemos as pessoas cada uma possui um extraordinário dom e o utiliza para aquilo que mais achar útil. Por mais que a gente tente fugir, voltamos ao amor de Deus. Porque voltamos? Porque fomos concebidos por Ele, pra Ele e com Ele, viemos do seu amor e é notadamente visto no Evangelho de São João: “Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.”(Jo 3,16).
Sabe qual é o segredo para ser feliz, amar e ser amado. Portanto cabe a nós fazermos uma escolha acertada, simples e sincera.
Aceitar o amor de Deus.
Então agora inicialmente apresento um breve testemunho da minha vida, que nada é em relação ao amor que Deus tem por cada um de nós, mas representa um pouco o que é ser um filho amado.
Quando pequeno enquanto morava na minha primeira casa, tive um sonho com Nossa senhora Aparecida, onde ela invadia a Terra. Aquilo pra mim causou muito medo, pois não via das pessoas o amor pelas coisas divinas, então as temia.
Depois mudei de casa e de vida, indo morar com meu padrasto, vejam vocês como Deus é bom, mesmo se qualquer situação pareça difícil ele faz com que tudo sirva para que sua vontade se realize em nós. Meu padrasto é mariano, foi de Grupo de Jovens, um católico firme na sua fé, e foi-me um professor de fé.
Fiz a minha catequese, onde pude receber a Cristo, nem tinha compreensão do Mistério de Deus, nem dava importância, logo após isso perdi a minha fé,  e mergulhei nas coisas humanas, trabalho, em seguida família.
Como um homem comum trabalhador e pai de família mundano não sabia a bênção que era ter uma família, não há riqueza maior que viver os momentos em família.
Mudei de cidade novamente e não havia me tocado das bênçãos que Deus realizava em mim, hoje sentindo a presença do Espírito Santo, com humildade cito a fala de Nossa Senhora, Maria, mãe de Jesus no Magnificat: “porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo.(Lc1,49).Um dia fui visitado por um pastor norte-americano da Igreja Batista, e abri meu coração a ele, falei que tentava de todas as formas ser feliz, mas nunca me sentia pleno. Ele calmamente me falou com um tradutor, que o nosso coração é como um quebra-cabeça, e para ficar completo só tinha uma peça que faltava, eu poderia tentar preencher com dinheiro, poder, carro, bebida e nunca conseguiria pois a peça que preenche nosso coração é Jesus. No momento obtive a resposta que meu coração ardia conhecer. Mas isso não fez com que eu me aproximasse de Deus, apliquei-me a crescer, estudei, tentei crescer, mudei de cargo, mas era mais infeliz, quanto mais crescia no mundo mais eu vivia infeliz.
Mudei novamente de cidade e nesta vez eu tinha um novo espírito, vou fazer de tudo pra dar certo.
Mas ao contrário da minha previsão, esta escalada no sucesso me tornou muito mais infeliz.
Até que um dia sofrendo pude receber um convite de Deus, tinha um seminarista que estava fazendo um evento direcionado ao público jovem, fui e ali tive uma contemplação, a animação e vida vinda de Cristo.

Daquele dia comecei a participar do Grupo de Jovens com 30 anos, comecei a ajudar, participar, compreender melhor a minha fé.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Com as bênçãos de Deus nos unimos a Página Emoji Católico


Francisco: “O trabalho é sagrado e dignifica a família”

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa deu continuidade às catequeses sobre a família na Audiência geral desta quarta-feira (19/8). Uma semana após falar sobre o sentido cristão da festa em família, o Papa agora refletiu sobre um “elemento complementar” desta: o trabalho.
Ao afirmar que o trabalho é necessário para proporcionar uma vida digna à família, o Pontífice recordou que a “família educa ao trabalho com o exemplo dos pais: o pai e a mãe que trabalham para o bem da família e da sociedade”. E acrescentou: “O trabalho, nas suas mil formas, a partir daquele doméstico, também zela pelo bem comum”.
Neste contexto, Francisco  lembrou que a Sagrada Família de Nazaré é o exemplo primeiro de uma família de trabalhadores, na qual o “próprio Jesus é chamado ‘filho do carpinteiro’”.
Alertando para o falso espiritualismo já advertido por São Paulo àqueles que “vivem às custas dos irmãos e irmãs ‘sem fazer nada’”, o Papa destacou que o “compromisso do trabalho e da vida do espírito, na concepção cristã, não estão em contraste entre si”.
“É importante entender bem isto! Oração e trabalho podem e devem estar juntos em harmonia, como nos ensina São Bento. A falta de trabalho danifica também o espírito, como a falta de oração danifica também a atividade prática”, ponderou o Papa.
Responsabilidade humana e social
O trabalho – reafirmou Francisco – é inerente à pessoa humana e expressa a sua dignidade de ser criada à imagem de Deus. “Por isso, se diz que o trabalho é sagrado. E, por isso, a gestão da ocupação é uma grande responsabilidade humana e social, que não pode ser deixada nas mãos de poucos ou descarregada sobre um ‘mercado’ divinizado”. E arrebatou: “Provocar a perda de postos de trabalho significa causar um grave dano social”.
Dignidade do trabalho
De improviso, Francisco lamentou: “Fico triste quando vejo que não há trabalho. Que há pessoas sem trabalho, que não encontram trabalho e que não têm a dignidade de levar o pão para casa”. Todavia, acrescentou: “Fico feliz quando vejo que os governantes se esforçam para criar postos de trabalho. O trabalho é sagrado e dignifica a família”.
Ao citar a passagem do Gênesis no qual Deus confia ao homem o cuidado e o trabalho na “casa-jardim”, o Papa retomou algumas ideias apresentadas por ele na Encíclica Laudato si, dentre as quais aquela em que afirma que “a beleza da terra e a dignidade do trabalho foram criadas para serem conjuntas”.

Espinho no coração

Espinho no coração

Quando você não tem sabedoria e resolve andar por um lugar desconhecido, ao caminhar por ele, espeta-se num espinho. Briga, maldiz um e outro pelo acontecido, mas quem buscou este caminho foi você mesmo.
Há os que culpam a Deus por isso. Diante de nós há escolhas,
a perdoar e ter um coração limpo, ou continuar com este espinho no coração que magoa a todos, tantas vezes nós desejamos julgar os outros, função esta de Deus, e já os condenamos esquecendo-nos do Sermão da Montanha:
"5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!".
E infernizamos a vida de todos os que estão do nosso lado.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Boa noite

Começo um novo projeto de fé, esperança e amor.
Uma Biblioteca Católica.
Onde colocarei a nossa disposição vários títulos para leitura e reflexão!
Paz e bem!

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Primeira Leitura

Primeira Leitura (Nm 11,4b-15)

O ser humano é sempre igual, em qualquer período, não sabe agradecer pelas bênçãos que recebe, é ingrato! Lembro-me de uma família, onde seu pai estava há vários anos em estado vegetativo, e mesmo assim, o amor reinava no lar, cuidavam dele, mesmo nada recebendo em troca e isso é gratidão.
Tantos possuem empregos, família, uma casa e mesmo assim, não conseguem ser gratas a Deus.
Perdão, Senhor pela nossa teimosia, por não desejar o bem que vem de ti!

domingo, 2 de agosto de 2015

VOCÊ PODE RENDER MAIS!

Deus te fala meu filho, quero que frutifique, tome tua semente que é minha palavra, e vai. Ao chegar em casa o filho pega e guarda a semente, e faz tudo como se não tivesse recebido uma missão celestial. Daí se olha e vê seus pecados, seus males, sua tristeza, e nunca será feliz negando a Deus. Assim como Jonas, Deus nos dá uma missão e espera que façamos-na.
Qual o seu dom? Use-o! Não somente para ganhar dinheiro, mas em favor do seu irmão!
Paz e bem! Você pode render mais!