Que Deus te abençoe!

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Bombeiros surpreendem criança autista após ninguém da escola aparecer em seu aniversário

Glenn ficou impressionado quando oficiais chegaram a sua festa (Foto: Reprodução/Facebook/John Buratti)
Após nenhum dos colegas de classe de um menino autista aparecer para sua festa de aniversário, a comunidade local e policiais da região se uniram para tornar aquele dia inesquecível para a criança. Ashlee Buratti, do Condado de Osceola, na Flórida (EUA), tinha convidado 16 amigos de seu filho Glenn para a comemorar o sexto ano do garoto.
Quando ninguém apareceu, ele ficou devastado, segundo a mãe. "Desde a hora em que acordou naquele dia, queria saber quantos minutos faltavam até que seus amigos viessem", revelou ao jornal local Osceola News-Gazette. Ela diz que os olhos de Glenn se encheram de lágrimas quando soube que ninguém iria.
 Glenn recebeu vários presentes  (Foto: Reprodução/Facebook/John Buratti)
Para ver mais, clique aqui!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Bispo pede às mulheres para irem vestidas com decência as Missas.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Oração do meio-dia - "compartilhe" com seus amigos.


O Anjo do Senhor anunciou a Maria.
E Ela concebeu do Espírito Santo.
Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.
Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.
Eis aqui a serva do Senhor.
Faça-se em mim segundo a vossa palavra.
Ave Maria…...
E o Verbo de Deus se fez carne ou então E o Verbo divino encarnou.
E habitou entre nós.
Ave Maria…...
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos: Infundi, Senhor, a vossa graça em nossas almas para que, conhecendo pela anunciação do Anjo a encarnação de vosso Filho Jesus Cristo, cheguemos por sua paixão e cruz, à glória da ressurreição.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre, por todos os séculos dos séculos. Amém. (3x)

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

IMAGENS DO DIA





Flores Raras

Conta-se que havia uma jovem que tinha tudo, um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe rendia um bom salário e uma família unida. O problema é que ela não conseguia conciliar tudo. 
O trabalho e os afazeres lhe ocupavam quase todo tempo e ela estava sempre em débito em alguma área. Se o trabalho lhe consumia tempo demais, ela tirava dos filhos, se surgiam imprevistos, ela deixava de lado o marido. E assim, as pessoas que ela amava eram deixadas para depois até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: Uma flor muito rara, da qual só havia um exemplar em todo o mundo. A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.
Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor. Ela chegava em casa, e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu.

VOCÊ ESTÁ CUIDANDO DAS FLORES RARAS DO SEU DIA-A-DIA, MARIDO, ESPOSA, FILHOS!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

229. Quais são as carícias permitidas no namoro?

Se o sexo fora do casamento é pecado, até onde podem ir as carícias no namoro? Para compreender a delicadeza do tema, é preciso lembrar que nem sempre o oposto do amor é o ódio. Na teologia moral, o contrário do amor pode ser justamente "usar o outro", usar o corpo da outra pessoa para o próprio prazer e gratificação sexual.
Muitas coisas num namoro são feitas justamente "em nome do amor", porém, são exatamente o contrário disso: são a prova de que não há amor nenhum, mas sim um uso do outro. Não há sujeito, mas tão somente um objeto.
A linha que torna as carícias imorais num namoro obedece a um critério fundamental: o próprio corpo. Quando o corpo começa a sinalizar que está se preparando para uma relação sexual, é porque o limite foi ultrapassado. A lógica é simples: se duas pessoas não vão manter uma relação sexual, não precisam preparar-se para ela. Nesse sentido, insistir indevidamente em carícias representa um grave risco para ambos.
O Padre Antonio Royo Marín, O.P., em sua obra Teología Moral para seglares ["Teologia Moral para leigos"][01], apresenta um esquema bastante específico sobre as práticas que se constituem pecado. Ele afirma que olhar e tocar nas partes íntimas da outra pessoa é pecado grave:
600. 1º. Olhares e toques.
a) Será ordinariamente pecado mortal olhar ou tocar sem causa grave (como a tem o médico, cirurgião, etc.) as partes desonestas de outras pessoas, sobretudo se são do sexo oposto, ou se são do mesmo, se se tem inclinação desviada por ele. Diga-se o mesmo com relação aos seios das mulheres.
b) Pode ser simplesmente venial olhar as próprias partes unicamente com rapidez, curiosidade, etc., excluída toda intenção venérea ou sensual e todo perigo próximo de excitar nelas movimentos desordenados. Não é pecado algum fazer o mesmo por necessidade ou conveniência (v.gr., para curar uma enfermidade, lavar-se, etc.)
c) Para julgar a importância ou a gravidade dos olhares e dos toques nas partes restantes do próprio corpo ou de outros, mais que a anatomia, há que se conhecer a intenção do agente, o influxo que pode exercer na comoção carnal e as razões que houve para permiti-los, de acordo com os princípios anteriormente expostos. Às vezes será pecado mortal o que em outras circunstâncias ou intenções seria tão somente venial e quiçá pecado algum.
d) O que foi dito em relação ao corpo humano aplica-se à vista de estátuas, quadros, fotografias, espetáculos, etc., e na medida, grau e proporção com que se pode excitar a própria sensualidade.
Quanto aos beijos e abraços, é preciso recordar que o que faz um pecado é a intenção. Assim, beijos e abraços com a intenção de se excitar e de excitar a outra pessoa, são realmente pecados graves, pois a intenção é pecaminosa. Amar significa também manter-se casto.
Em relação aos beijos apaixonados trocados por pessoas que já possuem um sério compromisso, é seguinte o parecer do Pe. Royo Marín:
602.2º. Beijos e abraços.
a) Constituem pecado mortal quando se pretender com eles excitar diretamente ao deleite venéreo, ainda que se trate de parentes e familiares (e com maior razão entre estes, pelo aspecto incestuoso de seus atos).
b) Podem ser mortais, com muita facilidade, os beijos passionais entre noivos (ainda que não se tente o prazer desonesto), sobretudo se são na boca e se prolongam algum tempo; pois é quase impossível que não representem um perigo próximo e notáveis movimentos carnais em si mesmo ou na outra pessoa. Quando menos, constituem uma falta grandíssima de caridade para com a pessoa amada, pelo grande perigo de pecar a que ela se expõe. É incrível que essas coisas sejam feitas feitas em nome do amor (!). Esta paixão cega não os deixa ver que esse ato de paixão sensual, longe de constituir um ato de verdadeiro e autêntico amor - que consiste em desejar fazer o bem ao ser amado -, constitui, na realidade, um ato de refinadíssimo egoísmo, posto que não hesita em satisfazer a própria sensualidade à custa de causar um grande dano moral à pessoa amada. Diga-se o mesmo dos toques, olhares, etc., entre esta classe de pessoas.
c) Um beijo rápido, suave e carinhoso dado a outra pessoa em testemunho de afeto, com boa intenção, sem escândalo para ninguém, sem perigo (ou muito remoto) de excitar a própria sensualidade ou do outro, não pode ser proibido em nome da moral cristã, sobretudo se há alguma causa razoável para ele; v.gr., entre prometidos formais, parentes, compatriotas (de onde seja costume), etc.
d) O que acabamos de dizer pode aplicar-se, na devida proporção, aos abraços e outras manifestações de afeto.
É preciso ter sempre em mente que o amor acontece entre dois sujeitos, e não entre um sujeito e um objeto. Por isso, a Igreja ensina a não transformar o outro em coisa, em brinquedo. Sobretudo se deve respeitar o corpo do ser amado como templo do Espírito Santo, caminhando com ele rumo ao céu, para que um dia possam concelebrar, junto com os anjos e com os santos, o amor de Deus.

Quatro conselhos dos santos para a educação dos seus filhos

Vão aqui quatro preciosos conselhos dos santos para a educação dos seus filhos. Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com certeza todas serão de grande valor para a sua família.
“Como poderão os filhos ser bons, se os pais não prestam? Só por milagre". Com essa frase, Santo Afonso de Ligório resume a grave responsabilidade dos pais na formação da consciência de seus filhos. Como ensinou Nosso Senhor, pelos seus frutos os conhecereis. São muitíssimos os nomes de santos que tiveram pais ou mães igualmente virtuosos: Santo Agostinho e Santa Mônica, São Gregório Magno e Santa Sílvia, Santa Catarina da Suécia e Santa Brígida… e a lista se estende. São verdadeiramente almas gigantes, que só puderam se elevar porque receberam uma educação exemplar de seus pais.
Vão aqui quatro conselhos dos santos para você educar os seus filhos. Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com certeza todas serão de grande valor para a sua família.
1. Ser obediente a Deus
“ Se queremos saber mandar, temos primeiro de saber obedecer, procurando impor-nos mais com o amor do que com o temor." (São João Bosco[1])
Antes de impor a autoridade sobre os filhos, é preciso lembrar que há uma autoridade à qual todos os homens devem obedecer. Tanto maior será o respeito dos filhos por seus pais, quanto maior for o respeito destes ao Pai dos céus. O filho que vê o pai trabalhando, tratando com respeito a sua mulher, cuidando das necessidades da casa e rezando - em suma, cumprindo o seu dever de cristão e pai de família -, não só será dócil às suas instruções, como seguirá o seu exemplo, ao crescer. Portanto, em primeiro lugar, o Reino de Deus, isto é, o cumprimento da Palavra. As outras coisas virão por acréscimo.
2. Corrigir por amor, não por ira
“ Tome-se como regra nunca pôr as mãos num filho enquanto dura a ira ou cólera; espere-se até que se tenha aquietado por completo." (Santo Afonso de Ligório[2])
“Quando, porém, se tornarem necessárias medidas repressivas, e consequentemente a mudança de sistema, uma vez que certas índoles só com o rigor se podem dominar, cumpre fazê-lo de tal maneira que não apareça o mínimo sinal de paixão." (São João Bosco[3])
Os conselhos de Santo Afonso e São João Bosco são o mesmo conselho do Autor Sagrado: “Vós, pais, não provoqueis revolta nos vossos filhos" (Ef 6, 4). Se é verdade que, como adverte o Livro dos Provérbios, “quem poupa a vara, odeia seu filho" (13, 24), também é verdade que toda correção deve ser feita de modo racional e equilibrado, inspirada pelo amor, não pela ira. Caso contrário, também a criança aprende a irar-se, sem que mude de comportamento. Aqui, é importante evitar não só as agressões físicas, mas também os gritos e as palavras exasperadas, que mais servem para intimidar as pessoas que para melhorar o seu caráter.
3. Dar bom exemplo
“ Os pais estão igualmente obrigados a dar bom exemplo a seus filhos. Estes, principalmente quando pequenos, imitam tudo o que veem, com a agravante de seguirem mais facilmente ao mal, ao qual nos sentimos inclinados por natureza, que o bem, que contraria nossas inclinações perversas. Como poderão os filhos comportar-se irrepreensivelmente, se ouvirem seus pais blasfemar a miúdo, falar mal do próximo, injuriá-lo e desejar-lhe mal, prometer vingar-se, conversar sobre coisas indecentes e defender máximas ímpias, como estas: Deus não é tão severo como dizem os Padres; ele é indulgente com certos pecados, etc.? O que se tornará a filha que ouve sua mãe dizer: É preciso deixar-se ver no mundo e não se enclausurar como uma freira em casa? Que bem se pode esperar dos filhos que veem o pai o dia inteiro sentado na taberna e, depois, chegar bêbado a casa, ou então visitar casas suspeitas, confessando-se uma só vez no ano ou só muito raramente? S. Tomás diz que tais pais, de certo modo, obrigam seus filhos a pecar." (Santo Afonso de Ligório[4])
As palavras de Santo Afonso são suficientemente claras. Aqueles que dão mau exemplo de vida, “de certo modo, os obrigam seus filhos a pecar". Se essa sentença é verdade para o mal, também o é para o bem. Pais que vivem uma vida de oração e virtudes excitarão o coração de seus filhos para o serviço de Deus e das almas. O casal de beatos Luís Martin e Zélia Guérin educou tão bem suas cinco filhas, que todas elas se tornaram religiosas, entre elas Santa Teresinha do Menino Jesus, que é doutora da Igreja.
O pai que, lendo essas linhas, lamentou não ter dado uma boa educação a seus filhos - pois não tinha conhecido Nosso Senhor quando começou a sua família - deve, antes, louvar a Deus pelo conhecimento que agora tem e ainda pode dar a seus filhos, por meio de conselhos. É preciso, agora, buscar a conversão da própria família, sobretudo com uma vida de muita oração e penitência, evitando inquietações e escrúpulos desnecessários, afinal, Deus não nos pede conta daquilo que ignoramos. Uma vez conscientes da Sua vontade, todavia, é importante trabalhar com temor e tremor na própria salvação e na dos outros, sabendo que a quem muito foi dado, muito será cobrado.
4. Agir com prudência e vigilância
“Os pais são os culpados, pois quando se trata de seus cavalos, eles mandam aos cavalariços que cuidem bem deles, e não deixam que cresçam sem serem domados, e desde cedo põem neles freio e outros arreios. Mas quando se trata de seus filhos jovens, deixam-nos soltos por todas as partes durante muito tempo, e assim perdem a castidade, se mancham com desonestidades e jogos, e desperdiçam o tempo com espetáculos imorais. (...)Cuidamos mais de nossos asnos e de nossos cavalos, do que de nossos filhos. O que possui uma mula, se preocupa em encontrar um bom cuidador, que não seja nem rude, nem desonesto, nem ébrio, mas um homem que conheça bem o seu ofício. Todavia, quando se trata de procurar um professor para a alma da criança, contratamos o primeiro que aparece. E, no entanto, não há arte superior a esta. O que é comparável à arte de formar uma alma, de plasmar a inteligência e o espírito de um jovem? Quem professa esta ciência deve proceder com mais cuidado que um pintor ou um escultor ao realizar sua obra." (São João Crisóstomo[5])
São João Crisóstomo viveu no século IV, mas esse conselho é válido sobretudo para os nossos tempos, em que as crianças são entregues a um sistema educacional corrompido, muitas vezes com a displicência dos pais, que querem passar toda a sua responsabilidade de educá-las para o Estado.
“Quando se trata de procurar um professor para a alma da criança, contratamos o primeiro que aparece". Essa sentença convida todos os pais a um exame de consciência: como me relaciono com a escola dos meus filhos? Sei ou procuro saber o que os professores estão passando para eles, quais livros estão sendo usados para a sua instrução e como é o ambiente em que convivem? Em casa, deixo os meus filhos jovens “soltos por todas as partes", deixando que façam o que querem, sem freios e sem disciplina? Converso com eles com frequência, agindo verdadeiramente como pai? O exame deve incluir, evidentemente, o propósito de agir com mais pulso e cuidado na orientação da prole.
É preciso empregar muita diligência nesses exames, pois, como diz Santa Teresinha do Menino Jesus, as crianças “são como uma cera mole sobre a qual se pode depositar tanto as impressões das virtudes como do mal", e os primeiros responsáveis por moldar essas pequenas almas são justamente os pais. A santa religiosa de Lisieux exclamava: “Ah! quantas almas chegariam à santidade se fossem bem dirigidas!..."[6]
Lembremo-nos sempre que Deus pedirá conta daquilo que fizemos com as almas de nossos filhos e peçamos a Sua graça para imitarmos a Sagrada Família de Nazaré, na qual Nosso Senhor cresceu, rodeado de carinho, atenção e amor.
Por Equipe Christo Nihil Praeponere
Para ler mais, clique aqui!

Entenda por que o demônio gosta da letra "D"

Pain 004
Para vencer um inimigo, é preciso conhecê-lo. Nos exércitos, sabem disso muito bem, e por isso enviam espias ao lado oposto. Averiguam a quantidade de soldados, as armas que usam, suas fraquezas, suas técnicas de ataque.
 
demônio utiliza esta estratégia. Ele nos conhece bem. Ficou nos espiando durante muitos anos. Conhece nossas fraquezas, mas nós sabemos pouco sobre ele. Mal compreendemos o que ele é capaz de fazer. Nem imaginamos o tamanho da sua crueldade, seu ódio profundo, seu desprezo pela humanidade e por tudo o que foi criado por Deus.
 
Suas artimanhas para fazer-nos pecar são muitas e ele nunca desanima nem dorme. Alegra-se quando prejudicamos o próximo ou caímos em pecado grave. Não suporta que oremos ou busquemosDeus.
 
Conta-se de um mosteiro no qual os monges costumavam rezar às tardes. Um dia, enquanto oravam, começou um incêndio na plantação. Da janela, viam-se as línguas de fogo consumindo tudo. Um deles compreendeu o que acontecia e disse aos outros: "Continuemos rezando, irmãos, que não vai acontecer nada". Quando acabaram de orar, saíram ao campo e encontraram sua plantação intacta.
 
Abra os jornais cada dia e veja como o diabo age no nosso mundo. Nós o deixamos agir como se ele nem existisse. Costumo chamar suas ações de "dês" do demônio. Ele semeia nossas almas com esses "dês", como o joio da parábola.
 
Com quanta facilidade ele nos tira:
 
- O entusiasmo, semeando desilusão.
 
- A confiança, com desconfiança.
 
- O ânimo, com desânimo.
 
- A honestidade, com desonestidade.
 
- O amor, com desamor.
 
Estamos chamados a ser felizes e viver uma eternidade maravilhosa.
 
demônio não tem poder sobre quem é obediente. Não suporta quando você é misericordioso e ora com o coração. Nesses momentos, ele mantém distância, fica à espreita. Foge quando você se aproxima dos sacramentos. Deixa-o tranquilo quando você invoca Maria. E se afasta quando você é humilde e sincero.
 
Penso que, no final, seu porto seguro sempre será: viver na presença de Deus. Eu já me perguntei muitas vezes como conseguir isso. Como nós, simples vasos de barro, podemos conter um Deus todo-poderoso e eterno? É uma ideia fascinante.
 
Hoje, durante a Missa, pedi luz a Deus, pois queria entender isso e, de repente, tudo me pareceu tão claro e simples... Em Deus, todas as coisas são simples. Nós, em geral, as complicamos. A resposta sempre esteve perto, ao nosso alcance, nestas palavras de Jesus: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada" (João 14, 23). Foi incrível! De repente, tudo fazia sentido.
 
Conheci muitas pessoas que, um bom dia, decidiram mudar de vida. Queriam investir sua vida em algo grande. Começaram a descobrir o Evangelho. Com certeza você conhece alguém assim. É muito fácil encontrar essas pessoas. E elas têm 3 coisas em comum:
 
1. Reconhecem-se amadas por Deus ("meu Pai o amará").
 
2. São felizes ("nós viremos a ele").
 
3. Não se trocariam por ninguém ("nele faremos nossa morada").
 
Se eles conseguiram, nós também podemos. Chegou a hora de acabar com esses "dês" em nossas vidas e voltar a começar, ao amparo de Deus.Leia mais em Aleteia, clique aqui!

As armadilhas do diabo

WEB-Nun-Garden-Statue-Mary-Anne-Enriquez-CCO que é a tentação? A tentação é a ação de Satanás para levar você ao inferno. E ele pode lê-lo como um livro; então, não exagere seu poder, mas tampouco o subestime.
 
Algumas das suas ações mais sutis ocorrem no âmbito da prática religiosa, na qual ele consegue se camuflar de maneira muito fácil, usando a pele devota do cordeiro, mas, lobo como é na realidade, ele a distorce, por excesso ou por defeito, destruindo a pessoa com algo que é bom.
 
Então, é preciso estar atento ao que alguns escritores espirituais chamam de “armadilhas para beatos”.
 
Vejamos um exemplo:
 
Você pode se desanimar com a oração, dizendo: “Se eu rezasse um pouco mais, Deus me daria o que busco”. Mas o engano é que, ainda que rezemos mais, nunca rezaremos o suficiente.
 
E assim, dado que nunca teremos rezado o bastante, a oração se torna cada vez mais uma tarefa pesada; Deus parece um tirano cruel que pede orações mais longas e precisas, e a oração se transforma em um esforço supersticioso cujo resultado controlamos de alguma maneira, com a duração e o tipo de oração que fazemos.
 
Jesus nos diz que o Pai sabe do que precisamos e que não deveríamos pensar que são necessárias muitas palavras e ações piedosas. Podemos precisar perseverar na oração no tempo, mas Deus não é um tirano cruel que pede rituais infinitos.
 
Satanás pode aproveitar a sua prática de rezar o terço ou de assistir à missa diária, ou outras devoções, e insinuar lentamente um sentimento de superioridade, elitismo ou orgulho.
 
Gradualmente, você pode começar a pensar que os outros são menos devotos, inclusive que estão no erro, porque não fazem ou não observam o que na realidade é opcional e recomendado, mas não imprescindível. O que é belo e santo acaba sendo, assim, utilizado para incitar o orgulho e um cinismo crescente.
 
Uma forma extrema disso vem daqueles que, valendo-se da belíssima e poderosa devoção a Nossa Senhora de Fátima, permitem que Satanás os faça rebelar-se contra o Papa e todos os bispos do mundo, afirmando que fracassaram ao consagrar adequadamente a Rússia.
 
E, assim, uma das nossas aparições mais belas e instrutivas pode suscitar em algumas pessoas desconfiança com relação à Igreja e desunião dentro dela, com relação aos papas e inclusive à Irmã Lúcia. É uma ação surpreendentemente astuta do maligno utilizar o que é bom e religioso e corrompê-lo na mente de algumas pessoas.
 
demônio pode também usar os mandamentos e transformá-los em uma espécie de minimalismo religioso, uma maneira de manter Deus bem distante.
 
Assim, tenta algumas almas com a noção de que a missa dominical e algumas poucas orações feitas com pressa são a finalidade da religião, e não o seu começo. A observância se torna uma forma de “cumprir a lista de obrigações” e estar bem com Deus a semana inteira, e não apenas uma base sobre a qual se constrói uma relação de amor bela e cada vez mais profunda com Ele.
 
Estas práticas mínimas se tornam uma forma de “controle divino” para aqueles que caem nessa tentação. É como dizer: “Eu fiz o que tinha de fazer, e agora Deus e a Igreja que me deixem em paz; Deus agora tem que cuidar de mim, porque eu fiz tudo o que Ele me pediu”.
 
E, assim, as belíssimas leis da Igreja, as regras que descrevem os deveres fundamentais ou a base de uma relação mais profunda com Deus, se tornam uma espécie de “acordo de separação”, que insiste em horários de visita muito rígidos e especifica quem fica com cada coisa.
 
diabo também pode usar o zelo religioso e corrompê-lo em atitude rígida e não caridosa. Pode usar o amor pela beleza da liturgia, antiga ou nova, e transformá-lo em uma insistência minuciosa nos ingredientes justos, às custas da caridade, com falsa superioridade e divisão.

As mentiras do diabo e as falsas promessas deste mundo

Uma das grandes ilusões com que trabalhamos é a de que, se conseguirmos só mais uma coisa deste mundo, vamos ser felizes. Se tivéssemos um pouco mais de dinheiro, ou um emprego melhor, ou o iPad mais recente, ou se fôssemos casados com Fulana ou com Fulano, ou nos mudássemos para um bairro melhor... aí sim ficaríamos satisfeitos e finalmente seríamos felizes!Mas esse “finalmente” nunca chega, nem sequer quando consigamos várias das coisas da nossa lista. Afinal, como diz o Eclesiastes, “o olho nunca se cansa de ver, nem os ouvidos de ouvir” (Ecl 1, 8). Ou, ainda, “quem ama o dinheiro nunca tem dinheiro suficiente; quem ama a riqueza nunca está satisfeito com o que ganha” (Ecl 5, 8).

Sabemos muito bem disso, mas, por algum motivo, continuamos comprando a mentira uma vez atrás da outra: “só mais uma coisa”. E gastamos dinheiro e tempo, mas o prazer que conseguimos dura vinte minutos. O mundo simplesmente não consegue nos satisfazer.

Existe uma historinha que ilustra a sedução do “só mais uma coisa”. Aqui vai ela, seguida de alguns comentários:

Um homem que vivia sozinho pensou que um animal de estimação talvez o ajudasse a suavizar a falta de companhia. Ele foi então até uma loja de animais, olhou muitos dos bichos que havia lá e se viu atraído por um deles em particular. A etiqueta na gaiola dizia: "Papagaio falante: é garantido que ele fala!".
- Ah, este aqui com certeza vai resolver o meu problema, pensou o homem. Ele sabe até falar!
- São 250 dólares, disse o comerciante.

Uma semana depois, o homem voltou à loja:
- Este papagaio não está falando!
- Você quer dizer, retrucou o comerciante, que ele não sobe a escadinha e não conversa?
- Escadinha? Mas você não me disse nada sobre essa escadinha.
- Ah, me desculpe, disse o comerciante. São só 10 dólares.
Uma semana depois, o homem voltou de novo:
- O papagaio ainda não está falando nada!
- Você quer dizer, perguntou o comerciante, que ele não sobe a escadinha, não se olha no espelho e não fala?
- Espelho? Mas você não tinha falado nada sobre esse espelho!
- Ah, me desculpe, disse o comerciante. Ele custa só 10 dólares.

Outra semana depois, o homem voltou mais uma vez:
- O papagaio continua não falando!
- Você quer dizer, indagou o comerciante, que ele não sobe a escadinha, não se olha no espelho, não bica o sininho e não conversa?
- Sininho? Mas você não me falou de sininho nenhum!
- Ah, me desculpe, disse o comerciante. São só 10 dólares.

Uma semana depois, o homem voltou dizendo:
- Este papagaio ainda não está falando!
- Você quer dizer, perguntou o comerciante, que ele não sobe a escada, não se olha no espelho, não bica o sininho, não pula no balanço e não conversa?
- Balanço? Mas você não tinha me falado sobre esse balanço!
- Ah, me desculpe, disse o comerciante. Ele custa só 10 dólares.

Uma semana depois, o homem chegou à loja e o comerciante perguntou:
- Como está o papagaio?
- Morto, respondeu o homem.
- Morto? Mas ele não chegou a falar antes de morrer?
- Chegou. Até que enfim, ele falou, disse o homem.
- E o que foi que ele disse?
- Ele perguntou: “Mas naquela loja eles não vendem alpiste?”.

Lição 1: Promessas, promessas

Essa história nos ensina, com certa dose de humor, que o mundo e o “príncipe deste mundo” estão sempre nos prometendo resultados. Quando esses resultados não são satisfatórios, no entanto, a prática é simplesmente a de exigir mais do mesmo. Primeiro o papagaio, depois a escadinha, depois o espelho, depois o sininho, depois o balanço. Sempre existe a “necessidade” de algo mais e, depois disso, o resultado perfeito “com certeza virá”. Mas é mentira! E a mentira vem de muitas formas: basta só mais um acessório, basta apenas passar da versão livre para a versão paga, basta apenas comprar a atualização para resolver a dificuldade... Ou só mais uma bebida, só mais uma dieta, só um carro mais novo, só uma casa maior, só uma aplicação de botox, só uma cirurgia bariátrica... É sempre “só mais uma coisa”; a felicidade está sempre “logo após a próxima compra”.

Sabe o que aconteceu com a menina desta famosa fotografia?

Logo após a foto, ela caiu no chão e foi socorrida pelo fotógrafo, Nick Ut, que a levou ao hospital. Ficou 14 meses internada e sofreu 17 intervenções cirúrgicas. Mas o que ela fez depois disso foi incrível.

O testemunho da menina de Saigon que se tornou símbolo dos horrores da Guerra do Vietnã

No dia 8 de junho de 1972, um avião bombardeou a aldeia de Trang Bang, no Vietnã do Sul, depois de o piloto confundir um grupo de civis com tropas inimigas. As bombas continham napalm, um combustível altamente inflamável que queimou e matou inúmeras pessoas em terra.


A famosa imagem em branco e preto desse evento (foto acima), que imortaliza as crianças fugindo do povoado em chamas, ganhou o Prêmio Pulitzer e foi eleita pelo World Press como a Foto do Ano em 1972. Tornou-se símbolo dos horrores da Guerra do Vietnã, da crueldade de todas as guerras para as crianças e as vítimas civis.

A protagonista da foto é uma menina de 9 anos que corre, nua e desesperada, pela estrada, depois de ter sua roupa toda queimada. Seu nome é Kim Phuc Phan Thi, e ela participava de uma cerimônia religiosa com sua família no momento do bombardeio.
Kim interveio recentemente por ocasião do 40º aniversário do bombardeio, e contou que, depois da fotografia, caiu no chão e foi socorrida pelo fotógrafo, Nick Ut, que a levou ao hospital. Ficou 14 meses internada e sofreu 17 intervenções cirúrgicas.

"Minha vontade era ter morrido naquele dia, junto à minha família – disse. Foi difícil carregar todo esse ódio, essa raiva." Apesar das profundas cicatrizes em seu corpo, ela estudou medicina e, no segundo ano da faculdade, em Saigon, descobriu o Novo Testamento na biblioteca universitária. Começou a lê-lo e decidiu seguir Jesus Cristo, percebendo que Deus tinha um plano para a sua vida.

Junto ao seu marido, também vietnamita, fundou, em 1997, a primeira Kim Foundation International nos Estados Unidos, com o objetivo de proporcionar assistência médica e psicológica às crianças vítimas das guerras. O projeto se espalhou e hoje existem vários centros.



conversão cristã, sobretudo a fé, deram-lhe forças para perdoar. Hoje, Kim tem 50 anos, mora perto de Toronto (Canadá), com seu marido e dois filhos, Thomas e Stephen. Ela dedica sua vida à promoção da paz, oferecendo apoio médico e psicológico às vítimas da guerra na Uganda, Timor Oriental, Romênia, Tadjiquistão, Quênia, Gana e Afeganistão.
 
"O perdão me libertou do ódio", escreveu em sua biografia, "The girl in the picture".
"Ainda tenho muitas cicatrizes no corpo e uma forte dor quase todos os dias, mas o meu coração se purificou. O napalm é muito potente, mas a fé, o perdão e o amor são mais fortes. Não teremos mais guerras se todos aprenderem a conviver com o verdadeiro amor, com a esperança e o perdão. Se isso foi possível com a menina da foto, pergunte-se: será que eu também posso?".