Uma
das dimensões da vida cristã que requer um testemunho permanente, no
convívio com os nossos semelhantes, é a maneira de acolher. A história
nos conta que, no início do cristianismo, conheciam-se os cristãos pelo
modo como se relacionavam uns com os outros: “Vêde como eles se amam”,
diziam os pagãos, que não sabiam as razões pelas quais eles manifestavam
esse sentimento mútuo. Mas nós reconhecemos que, por trás disso, está o
convite de Jesus: “Quem vos recebe, a mim recebe” (Mt 10,40). Devemos
ver no outro, mesmo que às vezes seja difícil, a imagem divina: “Façamos
o homem à nossa imagem e semelhança” (Gn 1,26). Em cada pessoa que
recebo, acolho o próprio Deus.
Retrocedendo à história da Antiga Aliança, encontramos exemplos maravilhosos de acolhimento. Um deles é Abraão, que recebe três estrangeiros, viandantes que vêm a ele. Serve-os como fidalgos, como príncipes. Vai buscar para eles refrigério e alimento, propicia-lhes descanso e recebe deles a promessa da bênção do Senhor (cf. Gn 18,1-15).
O Novo Testamento nos ensina que a acolhida deve se tornar relação fraterna, espontânea e cordial: “Vós todos sois irmãos” (Mt 23,8). O meu coração deve pulsar ao ritmo do coração do outro, manifestando a delicadeza, a fidalguia e a atenção única que a pessoa merece, quando ela se achega a nós.
Retrocedendo à história da Antiga Aliança, encontramos exemplos maravilhosos de acolhimento. Um deles é Abraão, que recebe três estrangeiros, viandantes que vêm a ele. Serve-os como fidalgos, como príncipes. Vai buscar para eles refrigério e alimento, propicia-lhes descanso e recebe deles a promessa da bênção do Senhor (cf. Gn 18,1-15).
O Novo Testamento nos ensina que a acolhida deve se tornar relação fraterna, espontânea e cordial: “Vós todos sois irmãos” (Mt 23,8). O meu coração deve pulsar ao ritmo do coração do outro, manifestando a delicadeza, a fidalguia e a atenção única que a pessoa merece, quando ela se achega a nós.
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