Penitência e oração! Como temos disso necessidade! Viestes, ó Maria,
em 1858, (a Lourdes) quando começavam as conspirações contra a vossa
Igreja. Como se agravaram desde então! Há luta por toda a parte e uma
luta violenta. A vida religiosa, a educação cristã, a família, tudo o
que há de sagrado é o ponto de mira das seitas. Os demônios mais
temíveis parecem desencadeados por uma permissão divina. Os costumes
públicos estão em decadência como a fé. Há uma imprensa imunda que suja
os espíritos. Penitência e oração! Como é que chegaremos a isso? Seriam
necessárias grandes expiações. Vítimas da perseguição, atingidos pela
confiscação e pelo exílio, ofereçamos os nossos sofrimentos, as nossas
privações, as nossas dores, para obtermos misericórdia. O mal é imenso.
Rezemos muito. Ofereçamos em cada dia algum ato de penitência: uma
privação, um miserere, uma pública retratação. Gritemos piedade e
misericórdia! Dirijamo-nos ao Coração de Jesus por intercessão da Virgem
Imaculada. (Leão Dehon, OSP 3, p. 154).
Ação
Repete frequentemente e vive hoje a palavra:
«Jesus, Filho de David, tem misericórdia de mim!» (Lc 18, 38)
«Jesus, Filho de David, tem misericórdia de mim!» (Lc 18, 38)
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